Na �ltima rodada de coleta de 2015, a mediana das proje��es para o �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), a infla��o oficial de 2016 passou por um ajuste ao sair de 6,86% para 6,87% no Relat�rio de Mercado Focus. Quatro semanas atr�s estava em 6 70%. Os dados foram divulgados na manh� desta segunda-feira, 4, pelo Banco Central, que se prop�s � tarefa de colocar a infla��o entre 4,5% e 6,5% este ano, levando o IPCA para o centro da meta apenas no ano que vem.
Em 2015, a mediana continuou em 10,72%, o que interrompe uma s�rie de 15 semanas consecutivas em alta. H� quatro edi��es do documento, a mediana estava em 10,44%. No Top 5 de 2015, o ponto central da pesquisa continuou em 10,77%. H� quatro semanas, essa mediana estava em 10,61%.
Para 2016, o grupo dos analistas que costuma acertar mais as estimativas elevou ainda mais a perspectiva, que passou de 7,39% para 7,44%. Quatro edi��es atr�s do boletim Focus, a estimativa estava em 7,07%.
Para a infla��o de curto prazo, a proje��o para dezembro permaneceu em 1,00% de uma semana para outra ante taxa de 0,85% verificada h� um m�s. No caso de janeiro, a taxa aumentou levemente de 0,84% para 0,85% de uma semana para outra. Quatro semanas atr�s estava em 0,84%.
J� as expectativas para a infla��o suavizada 12 meses � frente voltaram a cair, passando de 6,98% para 6,94% - quatro edi��es atr�s estavam em 6,99%.
PIB Na primeira divulga��o do Relat�rio de Mercado Focus de 2016, analistas revelaram que a perspectiva de retra��o da atividade econ�mica deste ano passou de 2,81% para 2,95%. H� um m�s, a mediana das proje��es estava em -2,31%. Para 2015, a perspectiva de contra��o do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 3,70% para 3 71% - um m�s antes estava em queda de 3,50%.
O mesmo documento mostrou que a mediana das expectativas para a produ��o industrial de 2015 saiu de -7,69% para -7,80% - quatro semanas atr�s estava em -7,60%. Para 2016, o tombo permaneceu em -3,50%. H� quatro semanas, estava em -2,40%.
J� na rela��o entre a d�vida l�quida do setor p�blico e o PIB de 2015, a proje��o dos analistas ficou inalterada em 35,50% - quatro edi��es antes estava em 35,55%. Para 2016, a taxa continuou em 40,00%, mesmo patamar visto um m�s antes.