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Estado de Minas

Consultoria p�e Brasil como risco


postado em 05/01/2016 06:00 / atualizado em 05/01/2016 07:22

Bras�lia – O Brasil est� na lista dos 10 maiores riscos para a economia internacional em 2016 na oitava coloca��o, revela a consultoria Eurasia, um dos maiores grupos do mundo em an�lise de risco pol�tico. A possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff, as revela��es da Opera��o Lava-Jato e o aprofundamento da crise econ�mica s�o apontados como os principais motivos que colocam o pa�s no inc�modo ranking.


“A presidente Dilma Rousseff est� lutando por sua sobreviv�ncia pol�tica e a crise pol�tica e econ�mica deve piorar em 2016”, disse a Eurasia, em relat�rio divulgado ontem. “A batalha sobre o impeachment n�o deve colocar fim ao impasse pol�tico atual. Se Dilma permanecer, seu governo n�o ganhar� a for�a pol�tica necess�ria para avan�ar nas reformas econ�micas. Se cair, o governo liderado pelo vice-presidente Michel Temer n�o far� muito melhor”, avaliou.


A consultoria tamb�m afirmou que a presidente vai continuar vulner�vel ao caso de corrup��o na Petrobras, com poss�veis novas evid�ncias de irregularidades dentro do PT. Na avalia��o do grupo, se Dilma continuar no poder, ficar� cada vez mais dependente dos radicais de seu partido, em conflito com o Congresso, o que deve agravar a “paralisia pol�tica”.
Para a Eurasia, a forma “mais limpa” de sair da crise pol�tica est� nas m�os do Tribunal Superior Eleitoral, que avalia suspeitas de fraude nas elei��es presidenciais de 2014. “Se a corte encontrar evid�ncias de financiamento ilegal de campanha, pode convocar elei��es em 90 dias e tal resultado teria o benef�cio de colocar um novo presidente eleito com nova legitimidade pol�tica”, acrescentou a consultoria, que, no entanto, n�o aposta nesse cen�rio e completa: “2016 ser� caracterizado por um aprofundamento da crise no Brasil”.


A lista � liderada pela fragilidade da alian�a entre EUA e Uni�o Europeia. Em segundo lugar, est� o risco de fechamento das fronteiras da Europa diante do fluxo de refugiados e da amea�a terrorista. O impacto da desacelera��o na China vem na terceira posi��o, seguido pela amea�a terrorista do Estado Isl�mico.


A quinta posi��o � da Ar�bia Saudita, diante da desestabiliza��o interna. No sexto lugar, a consultoria aponta para o surgimento de magnatas do setor da tecnologia como atores pol�ticos, capazes de influenciar decis�es internacionais. A s�tima coloca��o � a do fortalecimento de “l�deres imprevis�veis”, como Vladimir Putin, da R�ssia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia. A falta de elei��es livres em muitos pa�ses emergentes � o nono risco do ranking que � completado com a situa��o pol�tica na Turqui


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