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Estado de Minas

Desacelera��o da economia chega �s g�ndolas dos supermercados com queda de vendas

A redu��o de 2015 foi a primeira queda anual de vendas desde 2007, quando o recuo foi de 1,59%


postado em 28/01/2016 06:00 / atualizado em 28/01/2016 07:38

S�o Paulo – As vendas reais dos supermercados no Brasil ca�ram 4,39% em dezembro sobre o mesmo m�s de 2014, informou ontem a Associa��o Brasileira dos Supermercados (Abras). Na compara��o com novembro, houve alta de 24,17% nas vendas reais dos supermercados. J� no acumulado de 2015, o setor teve baixa de 1,9% na receita sobre o ano anterior. “O resultado negativo de vendas no ano passado � reflexo do aumento do desemprego e da diminui��o da massa salarial, ocorridos, principalmente, no segundo semestre de 2015”, disse em comunicado � imprensa o vice-presidente da Abras, M�rcio Milan.


A redu��o de 2015 foi a primeira queda anual de vendas desde 2007, quando o recuo foi de 1,59%. A entidade informou ainda que espera que as vendas reais tenham recuo de 1,8% em 2016. Pesquisa da Abras v� varejistas ainda pessimistas sobre proje��o de crescimento de suas empresas, prevendo cen�rio dif�cil para os pr�ximos meses.

Volume

J� as vendas em volume do autosservi�o, que incluem os mercados de vizinhan�a, os supermercados e os hipermercados, cresceram 1,4% no acumulado do ano de 2015 at� outubro na compara��o com igual per�odo do ano anterior. Os dados s�o de pesquisa da Nielsen apresentada pela Abras. O crescimento em volume ocorreu enquanto o setor registrou queda real na receita em 2015, segundo a Abras.

M�rcio Milan, afirmou que muitas das vendas do setor foram estimuladas por promo��es, o que explica a expans�o menor em receita. Ao mesmo tempo, segundo destacou a gerente de atendimento da Nielsen, Lenita Mattar, o setor segurou repasses de pre�o, sobretudo em itens industrializados. Para Milan, a atividade promocional tende a continuar em meio a um cen�rio mais fraco para as vendas. Com isso, o setor supermercadista deve continuar sentindo press�o sobre a rentabilidade. "Haver� redu��o de margem, n�o tem como fugir", disse o executivo.


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