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Estado de Minas

Proje��o para infla��o neste ano sobe para 7,26%, segundo boletim Focus

Economistas consultados pelo Banco Central elevaram a proje��o para o IPCA


postado em 01/02/2016 09:17 / atualizado em 01/02/2016 09:34

A proje��o de institui��es financeiras para a infla��o este ano continua a subir. No quinto ajuste seguido, a proje��o para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 7,23% para 7,26%. Para 2017, a estimativa sobe por tr�s semanas consecutivas - desta vez, passou de 5,65% para 5,80%. Essas proje��es fazem parte do boletim Focus, uma publica��o semanal elaborada pelo Banco Central (BC).

As estimativas de infla��o est�o distantes do centro da meta, de 4,5%, e neste ano supera o teto, de 6,5%. O limite superior da meta em 2017 � 6%. Depois da �ltima decis�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do BC de manter a taxa b�sica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, os analistas n�o esperam mais por aumento dos juros b�sicos em 2016.

A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas proje��es) para o final de 2016 caiu de 14,64% para 14,25% ao ano. Em 2017, a expectativa � de que a Selic seja reduzida e encerre o ano em 12,75% ao ano.

A taxa � usada nas negocia��es de t�tulos p�blicos no Sistema Especial de Liquida��o e Cust�dia (Selic) e serve como refer�ncia para as demais taxas de juros da economia. Ao reajust�-la para cima, o BC cont�m o excesso de demanda que pressiona os pre�os, porque os juros mais altos encarecem o cr�dito e estimulam a poupan�a.

Quando reduz os juros b�sicos, o Copom barateia o cr�dito e incentiva a produ��o e o consumo, mas alivia o controle sobre a infla��o. As instui��es financeiras tamb�m projetam retra��o da economia em 2016. A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s, foi levemente ajustada de 3% para 3,01%.

Para 2017, as institui��es financeiras esperam por recupera��o da economia, com crescimento de 0,7%. A estimativa anterior de expans�o era 0,8%. A produ��o industrial deve apresentar retra��o de 3,8% este ano, contra 3,57%, previstos na semana passada. Em 2017, o setor deve se recuperar, mas a proje��o de crescimento foi ajustada em 1,5%.

A proje��o para a cota��o do d�lar subiu de R$ 4,30 para R$ 4,35, ao final de 2016, e foi mantida em R$ 4,40, ao fim de 2017.


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