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Estado de Minas

Infla��o oficial varia 1,27% em janeiro e come�a ano em alta

Em 12 meses, a infla��o acumula uma varia��o de 10,71% %u2013 patamar superior ao que foi verificado no fim de 2015.A varia��o � superior ao teto da meta do governo federal, de 6,5%


postado em 05/02/2016 09:31 / atualizado em 05/02/2016 09:35

(foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
(foto: Marcello Casal Jr./Ag�ncia Brasil)
A infla��o oficial, medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), teve varia��o de 1,27% em janeiro de 2016, divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica. A taxa do primeiro m�s do ano representa uma acelera��o da infla��o em rela��o a dezembro, quando foi de 0,96%.

A infla��o em 2016 come�ou o ano mais alta do que em 2015, quando registrou varia��o de 1,24% em janeiro. Em 12 meses, a infla��o acumula uma varia��o de 10,71% – patamar superior ao que foi verificado no fim de 2015, quando registrou 10,67%. A varia��o � superior ao teto da meta do governo federal, de 6,5%.

O IPCA mede a varia��o de pre�os que afeta fam�lias com rendimento entre um e 40 sal�rios m�nimos, em 11 regi�es metropolitanas do pa�s (Bel�m, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, S�o Paulo, Curitiba, Vit�ria e Porto Alegre, Bras�lia), e nas cidades de Goi�nia e Campo Grande.

Recordes

A infla��o registrada em janeiro foi a mais alta para um in�cio do ano desde 2003, quando o IPCA teve uma varia��o de 2,25%. A infla��o acumulada de 10,71% tamb�m � a mais elevada desde 2003, ano em que o indicador chegou a 11,02% no per�odo de 12 meses, encerrado em novembro.

Grupos

As maiores contribui��es para a alta do IPCA partiram dos grupos alimenta��o e bebidas, que variou 2,28%, e transportes (1,77%). A alta de pre�os dos alimentos foi a maior desde dezembro de 2002, quando subiu 2,28%. O grupo acumula em 12 meses crescimento maior que o IPCA, com alta de 12,90%.

A alta dos alimentos foi de 2,89% nos consumidos em casa e de 1,12% na alimenta��o fora de casa. Os itens com varia��es mais expressivas foram a cenoura (32,64%), o tomate (27,27%) e a cebola (22,05%). Em 12 meses, a cebola acumula alta de 79,59%.

Com Ag�ncia Brasil


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