
A proje��o � a mais baixa dos �ltimos oito anos e as chances de efetiva��o dos trabalhadores foram estimadas em 2%. Segundo a gerente jur�dica das entidades respons�veis pelo levantamento de dados, Joelma de Matos Dantas, como as empresas demitiram, como medida para manter sua sobreviv�ncia num momento de crise, precisam de m�o de obra para refor�ar o atendimento em per�odos curtos que antecedem datas comemorativas. Em geral, a ind�stria � o primeiro segmento que puxa as admiss�es em contratos tempor�rios.
A press�o dos custos das empresas, no entanto, dever� conter a gera��o de vagas, pelo menos no com�rcio, na avalia��o da economista Ana Paula Bastos, da C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). “A tend�ncia � de que as empresas continuem com o quadro atual de empregados, tendo em vista os custos elevados, principalmente para os micro e pequenos empreendimentos”, afirma.
A pesquisa encomendada pela Fenaserhtt indicou vendedores e promotores de vendas como as fun��es mais requisitadas para o trabalho tempor�rio no Dia das M�es, seguidos de atendentes, balconistas, repositores, fiscais de lojas e caixas. Dos sal�rios a ser pagos, 64% est�o entre R$ 1 mil e R$ 1.320. Os trabalhadores com idade entre 22 e 35 anos tendem a ser os mais procurados.
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Telecomunica��es
Por meio de contrato de troca de uso de sistemas de fibras �pticas firmado ontem entre a Cemig Telecom, subsidi�ria da concession�ria mineira de energia, e a Level3, empresa de servi�os de comunica��es, a Cemig Telecom ter� acesso imediato ao maior mercado brasileiro, o de S�o Paulo, com a possibilidade de ampliar sua carteira de neg�cios onde est�o nove dos maiores datacenters do pa�s. A empresa mineira tem atua��o fora de Minas limitada, hoje, a quatro estados, atendendo clientes em Salvador, Fortaleza, Recife e Goi�nia. A Cemig Telecom passa a usar o sistema da Level3 que segue pela rodovia Fern�o Dias ao territ�rio paulista e, por sua vez, a empresa parceira ter� direito a acessar o sistema da companhia mineira no Sul do estado e em Uberl�ndia, no Tri�ngulo mineiro.
Sem inger�ncia
A presidente Dilma afirmou em entrevista na manh� desta ter�a-feira, 5, na Base A�rea de Bras�lia - onde visitou a aeronave KC-390 da Embraer -, que o governo n�o interfere no aumento ou redu��o do pre�o da gasolina e do �leo diesel e que esta � uma quest�o da Petrobras. “O governo n�o tem nada a ver com subir ou baixar o pre�o da gasolina”, disse. “O que eu acho interessante � o seguinte: toda vez que � para subir, o governo n�o deixa, toda vez que � para descer, o governo n�o quer. Ent�o, fica dif�cil, viu. Fica muito dif�cil.”