Bras�lia - O governo quer cobrar mais Imposto de Renda das pessoas que recebem sal�rio como se fossem empresas. A medida est� sendo elaborada pela equipe econ�mica como forma de compensar o reajuste de 5% da tabela e das dedu��es do Imposto de Renda Pessoa F�sica (IRPF), anunciado neste domingo, 1º, pela presidente Dilma Rousseff.
O reajuste s� vai entrar em vigor em 2017, mas a equipe econ�mica trabalha para que seu impacto seja neutro, ou seja, compensado com a eleva��o da arrecada��o de outros impostos. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e sua equipe trabalharam durante o fim de semana para fechar o texto do projeto de lei com a corre��o da tabela e ajustes a serem feitos.
A proposta vai na dire��o de tornar a tributa��o do IR mais progressiva, cobrando proporcionalmente da camada da popula��o com renda mais alta.
O governo n�o disse qual ser� o impacto na arrecada��o. Em 2014, a corre��o da tabela em 4,5% custou R$ 5,3 bilh�es. Em 2015, o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy tentou barrar o reajuste para ajudar a diminuir o rombo das contas p�blicas, mas acabou negociando aumento escalonado entre 4,5% e 6,5% ao custo de R$ 6 bilh�es.
A equipe do ministro fez estudos sobre mudan�as nas al�quotas do IR, mas n�o h� decis�o sobre o tema. Outras medidas tribut�rias foram preparadas, mas n�o sa�ram da gaveta em raz�o da crise pol�tica e da possibilidade de afastamento da presidente Dilma do cargo.
O reajuste s� vai entrar em vigor em 2017, mas a equipe econ�mica trabalha para que seu impacto seja neutro, ou seja, compensado com a eleva��o da arrecada��o de outros impostos. O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e sua equipe trabalharam durante o fim de semana para fechar o texto do projeto de lei com a corre��o da tabela e ajustes a serem feitos.
A proposta vai na dire��o de tornar a tributa��o do IR mais progressiva, cobrando proporcionalmente da camada da popula��o com renda mais alta.
O governo n�o disse qual ser� o impacto na arrecada��o. Em 2014, a corre��o da tabela em 4,5% custou R$ 5,3 bilh�es. Em 2015, o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy tentou barrar o reajuste para ajudar a diminuir o rombo das contas p�blicas, mas acabou negociando aumento escalonado entre 4,5% e 6,5% ao custo de R$ 6 bilh�es.
A equipe do ministro fez estudos sobre mudan�as nas al�quotas do IR, mas n�o h� decis�o sobre o tema. Outras medidas tribut�rias foram preparadas, mas n�o sa�ram da gaveta em raz�o da crise pol�tica e da possibilidade de afastamento da presidente Dilma do cargo.