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Estado de Minas

Governo descarta socorrer financeiramente a Oi

Eliseu Padilha ressaltou que a solu��o deve ser encontrada pelo pr�prio sistema financeiro


postado em 21/06/2016 18:46 / atualizado em 21/06/2016 19:03

Padilha disse que o governo está atento ao caso e com a preservação dos empregos da companhia(foto: José Cruz/Agência Brasil)
Padilha disse que o governo est� atento ao caso e com a preserva��o dos empregos da companhia (foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, descartou nesta ter�a-feira a possibilidade de o governo socorrer financeiramente a companhia de telefonia Oi, que apresentou, nesta segunda, pedido de recupera��o judicial, informando d�vidas de R$ 65,4 bilh�es.

Padilha disse que o governo est� atento ao caso e com a preserva��o dos empregos da companhia, mas ressaltou que a solu��o deve ser encontrada pelo pr�prio sistema financeiro. “At� o momento, n�o h� por parte do governo uma manifesta��o no sentido de intervir, interferir diretamente. Os nossos agentes do sistema financeiro nacional [bancos p�blicos] estar�o prontos a prestar a colabora��o no sentido de intermediar, preparar um projeto de busca de parcerias, se for o caso, para essa empresa. Mas participa��o direta do governo, dinheiro do governo, por �bvio que nesse momento, n�o h� que se pensar nisso”, disse o ministro.

Como credores da Oi, Padilha lembrou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) e o Banco do Brasil podem participar das negocia��es para encontrar interessados em comprar a empresa telef�nica, caso seja de interesse da Oi uma eventual negocia��o. “Quando tem empresas que eles s�o credores, eles acabam vendo se conseguem buscar interessados. Quem est� interessado em ver a situa��o resolvida s�o os credores. Se for demandado pela Oi [BNDES e BB podem buscar compradores], tentar formatar um projeto para poder pegar e receber o cr�dito e viabilizar a opera��o.”

Nesta segunda-feira, no fato relevante comunicado aos acionistas e ao mercado, a empresa informou que ajuizou, em conjunto com suas subsidi�rias integrais, diretas e indiretas, pedido de recupera��o judicial, em car�ter de urg�ncia, conforme aprovado pelo Conselho de Administra��o da companhia e nos �rg�os societ�rios competentes das demais Empresas Oi.

No documento, a Oi esclareceu que o pedido de recupera��o foi ajuizado em raz�o dos obst�culos enfrentados pela administra��o da companhia para encontrar uma alternativa vi�vel junto aos credores que possibilitasse � empresa atingir os objetivos mencionados acima e para viabilizar a prote��o adequada das empresas Oi contra credores, preservando a continuidade das atividades empresariais das empresas Oi.

 


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