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Estado de Minas

Juro do rotativo do cart�o de cr�dito bate novo recorde e vai a 471,3% ao ano

A inadimpl�ncia nesse segmento, por sua vez, chegou a 37,5%, a maior entre as linhas de cr�dito para pessoa f�sica


postado em 27/06/2016 11:37 / atualizado em 27/06/2016 12:03

Bras�lia - A taxa de juros do rotativo do cart�o de cr�dito bateu novo recorde em maio ao subir 18,9 pontos porcentuais e atingir 471,3% ao ano, informou nesta segunda-feira o Banco Central. A inadimpl�ncia nesse segmento, por sua vez, chegou a 37,5%, a maior entre as linhas de cr�dito para pessoa f�sica.

No cheque especial, a taxa avan�ou de 308,7% para 311,3% ao ano na passagem de abril para maio. Com isso, o patamar de juros cobrados nesse tipo de empr�stimo continua como o maior da s�rie iniciada em julho de 1994.

A taxa m�dia de juros no cr�dito livre subiu de 52,1% ao ano em abril para 52,3% ao ano em maio. No mesmo m�s de 2015, essa taxa estava em 42,6% ao ano. Para pessoa f�sica, a taxa m�dia de juros no cr�dito livre passou de 71,0% ao ano para 71,7% ao ano, de abril para maio, enquanto a para pessoa jur�dica, caiu de 31,1% ao ano para 30,6% ao ano no mesmo per�odo.

Para ve�culos, os juros ca�ram de 26,8% ao ano para 26,3% ao ano de abril para maio. Em maio de 2015, a taxa estava em 24,8%. A baixa no m�s foi de 0,5 ponto porcentual (pp). Em 12 meses, a taxa apresenta alta de 1,5 pp e, no ano, de 0,3 pp.

A taxa m�dia de juros no cr�dito total, que inclui tamb�m as opera��es direcionadas, acelerou de 32,5% ao ano em abril para 32,7% ao ano em maio. No quinto m�s de 2015 estava em 27,1%.

D�vidas


O endividamento das fam�lias brasileiras com o sistema financeiro passou de 44,2% em mar�o para 44,3% em abril. O BC come�ou a fazer o levantamento em janeiro de 2005 e o retrato sobre o n�vel de d�vidas brasileiras passou a ser incorporada na nota de cr�dito pelo BC em agosto de 2015.

O c�lculo do BC leva em conta o total das d�vidas dividido pela renda no per�odo de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) cont�nua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE. Se forem descontadas as d�vidas imobili�rias, o endividamento apresentou leve alta em abril, ficando em 25,5% da renda anual. Em mar�o, estava em 25,4%.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das fam�lias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu de mar�o (22,6%) para abril (23,3%). Descontados os empr�stimos imobili�rios, o comprometimento da renda passou de 20,1% em mar�o para 20,6% em abril.


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