Rio de Janeiro - O Brasil est� vivendo uma economia em transi��o e a melhora das expectativas que j� aparece nos �ndices de confian�a indica que a recess�o chegou ao fim, afirmou o ex-presidente do Banco Central (BC) e diretor do Centro de Economia Mundial da Funda��o Getulio Vargas (FGV), Carlos Langoni.
"As expectativas est�o ainda num momento din�mico de ajustamento. Os �ndices de confian�a, todos eles, indicam que a recess�o j� acabou (...)", disse Langoni no semin�rio Reforma Fiscal, promovido pela FGV em parceria com a Federa��o das Ind�strias do Rio de Janeiro (Firjan), mencionando indicadores de confian�a do consumidor, empresariado e agroneg�cios e uma melhora no ambiente de neg�cios.
Para Langoni, a recupera��o econ�mica passa necessariamente pela redu��o do papel do Estado, a abertura da economia e uma onda de privatiza��es e concess�es. Segundo ele, o reconhecimento disso pelo governo do presidente interino, Michel Temer, j� "� um passo gigantesco".
"O Brasil est� se reencontrando com uma arquitetura macroecon�mica coerente, consistente e previs�vel, numa nova fase de crescimento sustent�vel", disse, destacando que o grande desafio ser� o ajuste interno, que passa por uma complexa negocia��o com o Congresso e depende da capacidade de negocia��o do executivo.
"As expectativas est�o ainda num momento din�mico de ajustamento. Os �ndices de confian�a, todos eles, indicam que a recess�o j� acabou (...)", disse Langoni no semin�rio Reforma Fiscal, promovido pela FGV em parceria com a Federa��o das Ind�strias do Rio de Janeiro (Firjan), mencionando indicadores de confian�a do consumidor, empresariado e agroneg�cios e uma melhora no ambiente de neg�cios.
Para Langoni, a recupera��o econ�mica passa necessariamente pela redu��o do papel do Estado, a abertura da economia e uma onda de privatiza��es e concess�es. Segundo ele, o reconhecimento disso pelo governo do presidente interino, Michel Temer, j� "� um passo gigantesco".
"O Brasil est� se reencontrando com uma arquitetura macroecon�mica coerente, consistente e previs�vel, numa nova fase de crescimento sustent�vel", disse, destacando que o grande desafio ser� o ajuste interno, que passa por uma complexa negocia��o com o Congresso e depende da capacidade de negocia��o do executivo.