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Estado de Minas

Banc�rios decidem manter greve e paralisa��o entra no 29� dia

Os trabalhadores dos bancos pedem reajuste salarial de 14,78%, dos quais 5% s�o de aumento real


postado em 04/10/2016 09:01 / atualizado em 04/10/2016 10:29

S�o Paulo - A greve dos banc�rios continua, segundo decis�o tomada em assembleia feita na noite de segunda-feira, 3, em S�o Paulo, informou o Sindicato dos Banc�rios de S�o Paulo, Osasco e Regi�o. Nesta ter�a-feira, 4, a paralisa��o completa 29 dias.

"Os trabalhadores, em assembleia realizada hoje (ontem), cobraram dos bancos uma proposta condizente aos seus altos lucros. N�o vamos aceitar proposta rebaixada e queremos o fim das demiss�es”, disse Juvandia Moreira, presidente do sindicato.

De acordo com o sindicato, oito centros administrativos e 804 ag�ncias banc�rias, localizadas nas cidades-base da associa��o, est�o paradas. O sindicato estima que mais de 28 mil trabalhadores participam da paralisa��o, informa a Ag�ncia Brasil.

No Pa�s, s�o 13.245 ag�ncias e 29 centros administrativos paralisados por tempo indeterminado, o que corresponde 56% de ades�o da categoria, segundo informa��es da Confedera��o Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Reivindica��es

Os trabalhadores dos bancos pedem reajuste salarial de 14,78%, dos quais 5% s�o de aumento real. A pauta inclui ainda participa��o nos lucros e resultados de tr�s sal�rios mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales alimenta��o e refei��o, e aux�lio-creche/bab� no valor do sal�rio m�nimo nacional (R$ 880).

Atualmente, os banc�rios t�m um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 para os funcion�rios que trabalham no caixa ou tesouraria). Na �ltima rodada de negocia��o, encerrada no dia 28 de setembro, os bancos fizeram uma proposta de novo modelo de acordo para a categoria, com validade de dois anos, em vez de um, como ocorreu nos �ltimos anos.

A �ltima proposta apresentada pela Federa��o Nacional dos Bancos (Fenaban) foi, segundo os banc�rios, no dia 28 de setembro, quando foi proposto reajuste de 7% e um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017. A proposta patronal foi rejeitada pelo Comando Nacional dos Banc�rios.


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