A falta de transporte p�blico e o medo da viol�ncia afetaram muito o com�rcio da Grande Vit�ria. Desde o in�cio da semana, poucas lojas arriscaram abrir as portas. Al�m da amea�a de assaltos e saques, as pessoas n�o conseguem chegar aos locais de trabalho. Assim, quase ningu�m compra ou vende alguma coisa na regi�o metropolitana.
A Federa��o do Com�rcio do Estado informou que pelo menos 300 lojas j� foram saqueadas, arrombadas ou sofreram depreda��o. O preju�zo � de R$ 25 milh�es. Comerciantes perderam ainda pelo menos R$ 180 milh�es por manterem os estabelecimentos fechados.
Com as lojas fechadas e enquanto n�o se chega a um acordo, moradores enfrentam dificuldades para encontrar itens como carne, ovos e macarr�o. Ontem foi mais um dia de estabelecimentos lotados, com filas para entrar nos supermercados e para o pagamento das compras.
Algumas lojas interromperam o atendimento ao longo do dia por causa da superlota��o. O administrador Sebasti�o Guimar�es, de 57 anos, comparou a situa��o de Vit�ria com a da Venezuela. “Estamos estocando alimentos, mas aqui tamb�m j� est�o faltando alguns produtos. Ontem (quarta-feira) minha mulher n�o encontrou carne.”
A falta de alguns produtos foi confirmada pelo subgerente de um supermercado, Ad�lio Ramos. “Estamos com poucos funcion�rios. Os que v�m trabalhar � porque a gente vai buscar em casa, j� que n�o tem �nibus nas ruas. Alguns fornecedores tamb�m n�o t�m feito entrega.”
A Federa��o do Com�rcio do Estado informou que pelo menos 300 lojas j� foram saqueadas, arrombadas ou sofreram depreda��o. O preju�zo � de R$ 25 milh�es. Comerciantes perderam ainda pelo menos R$ 180 milh�es por manterem os estabelecimentos fechados.
Com as lojas fechadas e enquanto n�o se chega a um acordo, moradores enfrentam dificuldades para encontrar itens como carne, ovos e macarr�o. Ontem foi mais um dia de estabelecimentos lotados, com filas para entrar nos supermercados e para o pagamento das compras.
Algumas lojas interromperam o atendimento ao longo do dia por causa da superlota��o. O administrador Sebasti�o Guimar�es, de 57 anos, comparou a situa��o de Vit�ria com a da Venezuela. “Estamos estocando alimentos, mas aqui tamb�m j� est�o faltando alguns produtos. Ontem (quarta-feira) minha mulher n�o encontrou carne.”
A falta de alguns produtos foi confirmada pelo subgerente de um supermercado, Ad�lio Ramos. “Estamos com poucos funcion�rios. Os que v�m trabalhar � porque a gente vai buscar em casa, j� que n�o tem �nibus nas ruas. Alguns fornecedores tamb�m n�o t�m feito entrega.”