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Estado de Minas

Ap�s 5 altas, Petrobras anuncia redu��o do pre�o do diesel e da gasolina

Desde que alterou sua pol�tica de pre�os, em julho do ano passado, a estatal passou a promover reajustes quase di�rios dos combust�veis


postado em 22/05/2018 10:51 / atualizado em 22/05/2018 11:02

(foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo RJ)
(foto: F�bio Motta/Estad�o Conte�do RJ)

Com a pol�tica de pre�os para os combust�veis da Petrobras adota desde o ano passado, que altera quase diariamente o pre�o m�dio nas refinarias, os pre�os da gasolina e do diesel subiram nesta ter�a-feira, 22, mas ter�o queda j� na quarta-feira, 23. A pr�xima redu��o ser� a primeira ap�s cinco dias de altas consecutivas.

Com o reajuste que entrar� em vigor nesta ter�a, o pre�o m�dio do litro da gasolina sem tributo nas refinarias ser� de R$ 2 0867, com alta de 0,90% em rela��o � m�dia atual de R$ 2,0680. O valor m�dio nacional do litro do diesel subiu para R$ 2,3716, 0 97% maior do que a medida atual de R$ 2,3488.

J� com a queda na quarta-feira, 23, o pre�o m�dio do litro da gasolina sem tributo nas refinarias ser� de R$ 2,0433, com queda de 2,08% em rela��o � m�dia atual de R$ 2,0867. No m�s de maio, o combust�vel acumula alta de 13,6%. O valor m�dio nacional do litro do diesel caiu para R$ 2,3351, 1,54% menor do que a medida atual de R$ 2,3716. No m�s, o produto acumula alta de 10,6%.

Alta acumulada


Desde que a Petrobras iniciou sua nova pol�tica de pre�os para os combust�veis, em 3 de julho do ano passado, o �leo diesel subiu 56,5% na refinaria, segundo c�lculos do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) - passou de R$ 1,5006 para R$ 2,3488 (sem contar os impostos). O aumento acompanhou a cota��o do petr�leo no mercado internacional, exatamente a inten��o da estatal. Mas, para os caminhoneiros, essa alta vem tornando sua atividade invi�vel.

O governo fez uma reuni�o na noite da segunda-feira para discutir a quest�o, mas n�o conseguiu chegar a uma decis�o. Nesta ter�a, haver� mais rodadas de reuni�es.

A primeira delas ser� pela manh�, no Minist�rio da Fazenda, onde o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, recebe o presidente da Petrobras, Pedro Parente, e o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Eles dever�o tentar encontrar uma forma de evitar oscila��es t�o frequentes no pre�o da gasolina e do diesel no mercado dom�stico.

Sobe e desce


A Petrobras repassa a varia��o da cota��o do petr�leo no mercado internacional, para cima ou para baixo. Desde que alterou sua pol�tica de pre�os, em julho do ano passado, a estatal passou a promover reajustes quase di�rios dos combust�veis.

A companhia refuta que seja respons�vel pela alta de pre�os ao consumidor e diz que o valor cobrado pela empresa corresponde a cerca de um ter�o dos pre�os praticados nas bombas. Maior parte do valor cobrado pelo consumidor final engloba principalmente tributos, estaduais e municipais, al�m da margem de lucro para distribuidoras e revendedores.

Segundo a estatal, as revis�es podem ou n�o refletir para o consumidor final - isso depende dos postos. Mas os donos de postos tamb�m apoiam a reivindica��o dos caminhoneiros, pois dizem estar perdendo margens com os aumentos de pre�os.


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