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Estado de Minas

Amil investe em preven��o para esvaziar consult�rios e hospitais

Aos 40 anos, empresa controlada pela UnitedHealth muda e segue setor, com foco maior na preven��o, em m�dicos de fam�lia e at� no atendimento por telefone feito por especialistas


postado em 06/11/2018 06:00 / atualizado em 06/11/2018 07:38

Amil passou por transformações, desde o logotipo e as cores até a ampliação da rede própria para atendimento primário(foto: Divulgação)
Amil passou por transforma��es, desde o logotipo e as cores at� a amplia��o da rede pr�pria para atendimento prim�rio (foto: Divulga��o)

S�o Paulo – Desde ontem, quem navegou pelo site da Amil, uma das maiores operadoras de plano de sa�de do pa�s, percebeu que a empresa chegou aos 40 anos com uma nova cara – do formato do logotipo �s cores. O azul continua dominando, mas agora em tons mais quentes. A companhia procurou aumentar a proximidade com seus clientes ao adotar uma logomarca toda em letras min�sculas. Para falar das novidades, foi contratada a atriz Maria Fernanda C�ndido.


Mas as mudan�as na companhia, comprada pelo grupo americano UnitedHealth em outubro de 2012 por US$ 4,9 bilh�es, v�o al�m da nova comunica��o visual. A empresa decidiu investir no aumento de sua rede pr�pria e em uma estrat�gia que busca garantir aos clientes o atendimento prim�rio. Assim, espera reduzir despesas ao oferecer aos usu�rios de seus servi�os o apoio m�dico, dados por profissionais com perfil mais generalista, e de enfermagem tanto no atendimento preventivo quanto nos primeiros sinais de problema, evitando que os hospitais e os consult�rios dos especialistas sejam a primeira op��o.
Ao colocar o cliente no centro das aten��es, a empresa espera conseguir envolv�-lo na nova proposta e traz�-lo para os cuidados preliminares, a exemplo do que outras operadoras de sa�de v�m fazendo.


Apesar de aproveitar a chegada aos 40 anos para anunciar as novidades, as primeiras mudan�as come�aram a ser estudadas h� dois anos, quando come�ou a ser adotado em larga escala, o modelo de aten��o prim�ria e coordena��o do cuidado. Segundo a companhia, 89% dos clientes atendidos por m�dicos de fam�lia em suas unidades n�o precisam procurar especialistas porque seus problemas de sa�de s�o resolvidos ainda nessa fase. O novo modelo de atendimento diminuiu em 30% a hospitaliza��o desses pacientes.


De acordo com Claudio Lottenberg, CEO da UnitedHealth Group Brasil, a falta de coordena��o do cuidado � uma das principais fontes de desperd�cio na sa�de suplementar. Apesar da novidade, o executivo garante que a decis�o sobre qual � o melhor atendimento ficar� com os clientes. “N�o � apenas uma decis�o de revigorar a imagem da companhia, mas sim de adotar um novo posicionamento. Queremos estar mais pr�ximos e oferecer mais uma op��o ao cliente”, diz.


A partir de agora, as cl�nicas que atendem nesse modelo passam a ter o nome de Amil Espa�o Sa�de. Hoje s�o 34 unidades em S�o Paulo, Rio de Janeiro, Paran�, Pernambuco, mais o Distrito Federal, chegando a 220 mil benefici�rios. At� o final do ano, o plano de Lottenberg � ter 40 postos avan�ados em opera��o. S�o unidades com m�dicos de fam�lia, enfermeiros e agentes de sa�de, al�m de fisioterapeutas, nutricionistas e psic�logos. Al�m do atendimento, os clientes podem participar de programas de preven��o e de promo��o da sa�de, como combate ao tabagismo, planejamento familiar e emagrecimento.


Outra estrat�gia para esvaziar os consult�rios dos especialistas foi tirada do papel depois do investimento na amplia��o dos canais de contato entre clientes e empresa – site, aplicativo e telefone. Agora, os usu�rios v�o poder tirar d�vidas sobre sintomas de doen�as e medicamentos prescritos durante a consulta, ou ainda receber virtualmente os primeiros socorros por meio do atendimento feito por enfermeiros e m�dicos. Se uma crian�a tem febre de madrugada, por exemplo, em vez de os pais seguirem direto para o pronto-socorro de um hospital, poder�o telefonar para receber alguma orienta��o e tentar resolver o problema em casa.


Para convencer os clientes sobre os procedimentos desnecess�rios na �rea de atendimento m�dico e de exames, Lottenberg cita o caso da resson�ncia magn�tica, que pode trazer efeitos para o corpo do paciente a medida que as pessoas est�o chegando a uma expectativa de vida maior e podem ter de fazer esse tipo de procedimento mais vezes. “Existe tamb�m o problema do desperd�cio, porque muitas vezes esses exames n�o s�o necess�rios e ainda assim s�o feitos”, completa.


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