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Estado de Minas ECONOMIA

Onyx confirma limite de R$ 500 para saques das contas do FGTS

De acordo com ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, os saques ter�o o limite de R$ 500 por conta e n�o por CPF


postado em 24/07/2019 09:34 / atualizado em 24/07/2019 12:43

Ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni(foto: Marcos Corrêa/PR)
Ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (foto: Marcos Corr�a/PR)
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, confirmou na manh� desta quarta-feira, 24, a libera��o do saque de at� R$ 500 das contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FGTS). 

Em entrevista � R�dio Ga�cha, o ministro disse que os saques ser�o liberado entre agosto deste ano e mar�o de 2020. A libera��o ir� injetar cerca de R$ 30 bilh�es na economia brasileira neste ano e mais R$ 10 bilh�es no ano que vem. Com os recursos do PIS/Pasep, o total chegar� a R$ 42 bilh�es, at� mar�o de 2020.

De acordo com o ministro, os saques ter�o o limite de R$ 500 por conta e n�o por CPF, contudo, ser�o proporcionais ao montante que o trabalhador tem na conta. 

Ou seja, quem tem um montante na faixa dos R$ 500, n�o poder� sacar tudo, pois ter� de respeitar a proporcionalidade elaborada pela Caixa e que ser� anunciada na tarde desta quarta-feira, na cerim�nia que ocorrer� a partir das 16h, no Pal�cio do Planalto.

Onyx confirmou que dos 260 milh�es de contas do FGTS, mais de 80%, ou 211 milh�es, possuem saldo de apenas R$ 500. 

A medida, de acordo com Onyx, deve ajudar at� 96 milh�es de trabalhadores e vem da preocupa��o do presidente Bolsonaro com os mais de 60 milh�es de brasileiros endividados, que t�m o nome sujo no Serasa. 

Questionado sobre recentes coment�rios cr�ticos do presidente Bolsonaro sobre a multa de 40% paga por empregadores a trabalhadores demitidos sem justa causa, o ministro afirmou que a regra, por enquanto, n�o ser� mudada, mas que concorda com Bolsonaro que h� muitos encargos envolvidos. "Para rever isso, vamos ter que mexer na quest�o estruturante. A quest�o dever� ser tratada na reforma tribut�ria", disse.


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