
O grande problema, segundo Mansueto Almeida, n�o � a remunera��o de final de carreira, que muitas vezes ultrapassa os R$ 30 mil mensais, dependendo do cargo e da fun��o. O n� est� nos sal�rios iniciais das carreiras de Estado (entre R$ 14 mil a R$ 19 mil) e da rapidez com a qual o funcion�rio que passa no concurso chega ao teto. Al�m disso, alguns benef�cios que foram recentemente criados ou ainda est�o sendo reivindicados por categorias espec�ficas ter�o que ser repensados, disse o secret�rio do Tesouro Nacional.
“Foram criados os b�nus de efici�ncia para a Receita Federal e os honor�rios de sucumb�ncia para a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU). Tudo isso tem que ser repensado dentro do contexto das carreiras. S�o pr�ticas diferentes do resto do mundo. Se quisermos manter o pa�s com n�vel de investimento, que j� � baixo, n�o vejo nenhum espa�o fiscal para aumento salarial ou concurso p�blico nos pr�ximos tr�s anos. A�, o governo segura e ganha tempo para fazer uma reforma administrativa. Os servidores tiveram quatro anos de aumento salarial acima da infla��o”, recordou.
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