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Estado de Minas ECONOMIA

Parecer de PEC limita corte de sal�rios a quem ganha acima de 3 m�nimos

Relator da PEC emergencial, senador Oriovisto Guimar�es (PODE-PR), l� o relat�rio nesta ter�a-feira. Vota��o da proposta ficou para o ano que vem


postado em 10/12/2019 13:18 / atualizado em 10/12/2019 14:40

O relator da PEC Emergencial, Oriovisto Guimarães(foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O relator da PEC Emergencial, Oriovisto Guimar�es (foto: Edilson Rodrigues/Ag�ncia Senado)
O relator da PEC emergencial no Senado, Oriovisto Guimar�es (PODE-PR), alterou o parecer da proposta limitando a redu��o de sal�rios e jornada de trabalho no servi�o p�blico apenas para funcion�rios que ganham acima de tr�s sal�rios m�nimos.

O parlamentar l� o relat�rio da PEC na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) do Senado, nesta ter�a-feira, 10.

A vota��o da proposta ficou para o ano que vem. A PEC emergencial faz parte de um pacote de tr�s propostas tramitando no Senado apresentado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

A proposta desenhada pela equipe econ�mica prev� gatilhos como a redu��o de sal�rios e jornada de trabalho em 25% quando a Uni�o descumprir a regra de ouro - que pro�be o governo de contratar d�vida para bancar despesas correntes, como sal�rios e benef�cios - e quando estados e munic�pios gastarem 95% da arrecada��o.

No parecer de Oriovisto, a redu��o de jornada de trabalho e de sal�rio somente ser� aplic�vel aos servidores com remunera��o superior a tr�s sal�rios m�nimos.

O relator incluiu essa limita��o para excluir os funcion�rios com sal�rios menores dos ajustes, na tentativa de reduzir as resist�ncias da PEC.

Flexibilidade


O relat�rio de Oriovisto deixa claro que a ades�o do ajuste ser� opcional para Estados e munic�pios que atingirem 95% da arrecada��o com despesas. O relat�rio limita a quantidade de governos regionais que poder�o adotar os gatilhos.

O parecer permite que governadores e prefeitos adotem em parte ou todas as medidas quando a despesa ficar entre 85% e 95% da receita corrente l�quida. Neste caso, os ajustes precisar�o ser confirmados pelos vereadores ou deputados estaduais em 180 dias, se n�o, perdem o efeito.

O relator exclui a possibilidade de quem n�o se enquadra nessas condi��es de adotar as medidas de aperto, diminuindo a quantidade de Estados e munic�pios alcan�ados. A PEC do governo previa no texto original que os governadores e prefeitos poderiam acionar os gatilhos mesmo fora das condi��es de emerg�ncia, desde que aprovados pelo Legislativo em 180 dias.


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