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Estado de Minas ECONOMIA

Alternativa em an�lise levaria sal�rio m�nimo para R$ 1.405, diz secret�rio

Sal�rio m�nimo foi fixado em R$ 1.039, com alta de 4,1%, abaixo da infla��o de 2019, de 4,48%


postado em 14/01/2020 14:11 / atualizado em 14/01/2020 14:33

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues(foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil )
O secret�rio especial de Fazenda do Minist�rio da Economia, Waldery Rodrigues (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil )
O secret�rio especial de Fazenda do Minist�rio da Economia, Waldery Rodrigues, disse nesta ter�a-feira, 14, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve discutir o reajuste do sal�rio m�nimo na tarde desta ter�a-feira com o presidente Jair Bolsonaro. A alternativa em an�lise levaria o sal�rio m�nimo para R$ 1.405, um valor R$ 6 maior do que o previsto na Medida Provis�ria publicada pelo governo no come�o de janeiro.

O sal�rio m�nimo foi fixado em R$ 1.039, com alta de 4,1%. O ajuste ficou abaixo do �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC) de 2019, de 4,48%, que serve como base para corre��o do sal�rio m�nimo.

"O presidente Jair Bolsonaro j� deu declara��es de que entende ser poss�vel esse espa�o. Um valor maior para o sal�rio m�nimo aumenta o poder de compra dos trabalhadores, mas tamb�m tem press�o or�ament�ria", afirmou o secret�rio especial.

Waldery apontou que cada R$ 1 a mais no sal�rio m�nimo tem um impacto de R$ 355 milh�es em 2020, R$ 366 milh�es em 2021 e R$ 377 milh�es em 2022. "Um aumento de R$ 6 teria impacto seria de R$ 2,13 bilh�es no or�amento de 2020. Esse valor dever� ser considerado no primeiro relat�rio bimestral de receitas e despesas", completou.

Gastos sociais

O secret�rio especial de Fazenda do Minist�rio da Economia enfatizou que o governo Bolsonaro se preocupa "estritamente" com gastos sociais. "Praticamos um 'liberalismo fraterno' no governo", afirmou.

Waldery citou como medidas com ganho social a libera��o de saques do FGTS, o 13º do Bolsa Fam�lia, a baixa infla��o e a transfer�ncia de recursos do leil�o da cess�o onerosa para Estados e munic�pios. "Temos uma preocupa��o enorme com os gastos de Sa�de e Educa��o", acrescentou.

O secret�rio prometeu ainda o an�ncio em breve de medidas para melhorar os gastos sociais do governo. Ele admitiu que a despesa com Educa��o B�sica no Brasil ainda est� distante dos patamares vistos em pa�ses da OCDE. "N�o � s� gastar, mas � gastar bem e melhor, alocando mais eficientemente os recursos", completou.

Cr�dito

O secret�rio especial de Fazenda do Minist�rio da Economia disse ainda que a equipe econ�mica trabalha para que a participa��o do cr�dito no Produto Interno Bruto (PIB) suba dos atuais 47,3% para mais de 55% ou 60% do PIB. "N�o temos uma meta de prazo, mas esse � um objetivo perseguido pelo governo. Queremos mais cr�dito privado, com menos custo para os tomadores", afirmou.


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