
Em seu primeiro ano de governo, em 2003, o ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva (PT) obteve um resultado um pouco melhor no Caged, com a abertura l�quida de 825.133 postos de trabalho. O resultado, por�m, representou uma queda em rela��o aos 975.200 empregos criados em 2002, �ltimo ano do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
No primeiro ano do segundo mandato de Lula, em 2007, a gera��o de empregos formais chegou, por sua vez, a 1,893 milh�o, crescendo sobre o saldo positivo de 1,485 milh�o do ano anterior.
O governo da ex-presidente da Rep�blica Dilma Rousseff (PT) marcou o in�cio da trajet�ria de queda no ritmo de cria��o de vagas, ainda que tenha se iniciado com n�meros ainda robustos no mercado de trabalho. Ap�s o recorde de 2,543 milh�es de vagas em 2010 (ainda no governo Lula), o primeiro ano de Dilma � frente do Planalto registrou um Caged positivo em 1,944 milh�o de empregos em 2011.
Com uma sequ�ncia de crescimentos cada vez menores, o primeiro ano do segundo mandato de Dilma representou uma invers�o completa na din�mica do emprego no Pa�s, com o fechamento de -1,542 milh�o de postos de trabalho em 2015.
Mesmo com o impeachment da ex-presidente no ano seguinte, o governo de Michel Temer (MDB) - que assumiu o Pa�s em maio de 2016 - ainda registrou o fechamento de 1,321 milh�o de vagas naquele ano.
O primeiro resultado positivo ap�s a recess�o que marcou a sa�da do PT do governo federal ocorreu apenas em 2018, com a abertura de 529.554 vagas no �ltimo ano de Temer no Planalto.