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Estado de Minas PREJU�ZOS COM CHUVA

Chuvas em BH: com�rcio pede dinheiro a bancos e isen��o de imposto

Presidente da CDL/BH participou de reuni�o com Sebrae, BDMG, Caixa e Banco do Brasil para ampliar linhas de cr�dito para empres�rios atingidos pelos temporais em BH e busca al�vio no IPTU e no ICMS para o setor


postado em 29/01/2020 17:43 / atualizado em 29/01/2020 18:55

O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza, em reunião com representantes do Sebrae de Minas e dos bancos BDMG, Caixa e Banco do Brasil (foto: Leonardo Cunha/Divulgação CDL/BH)
O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza, em reuni�o com representantes do Sebrae de Minas e dos bancos BDMG, Caixa e Banco do Brasil (foto: Leonardo Cunha/Divulga��o CDL/BH)
A C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) est� negociando com bancos a oferta de cr�dito para os empres�rios que enfrentam preju�zos em decorr�ncia das fortes chuvas que atingem a capital. A entidade busca tamb�m isen��o de impostos para estabelecimentos afetados pelas tempestades. Em v�rias regi�es da cidade, nos �ltimos dias, houve alagamentos e invas�o de �gua em lojas, lanchonetes e restaurantes.

Nesta quarta-feira (29), o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, participou de reuni�o com representantes do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Caixa Econ�mica Federal, Banco do Brasil e Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Minas Gerais para discutir novas linhas de financiamento a juros compat�veis com a situa��o do setor.
 
“� para que a gente consiga uma linha de cr�dito diferenciada, com car�ncia maior, juros menores e prazo maior de pagamento. E dar um pouco de alento a esses empres�rios que foram prejudicados com essas chuvas nos �ltimos dias”, esclarece Souza.

Segundo ele, a reuni�o foi “muito proveitosa” e os bancos “j� est�o prontos” para ampliar o cr�dito aos empres�rios que sofreram preju�zos com os temporais. “Hoje (os bancos) j� t�m cr�dito para capital de giro, e maquin�rio. Estamos combinando um atendimento preferencial”, explica o dirigente da CDL/BH. Souza tamb�m conversou com o governador Romeu Zema (Novo) e o presidente do BDMG, S�rgio Gusm�o.

De acordo com o presidente da CDL-BH, a possibilidade de renegocia��o de d�vidas dos comerciantes atingidos pelas chuvas tamb�m foi tratada nas conversas. A inten��o da CDL � atuar como “facilitador para os empres�rios e ajud�-los na parte burocr�tica”, como define Souza e Silva. Ele procurou, ainda, o secret�rio nacional da Defesa Civil, Coronel Alexandre Lucas, com o objetivo de propor junto ao governo federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), novas linhas de cr�dito para os empres�rios afetados pelos temporais em Minas.

A ajuda para os empres�rios de BH que est�o sofrendo com as chuvas pode vir por meio de al�vios em impostos. A CDL/BH quer intermediar o perd�o do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), cobrado pela prefeitura, dos comerciantes e lojistas que foram atingidos. Se o valor j� foi pago, � poss�vel negociar a restitui��o. Marcelo de Souza e Silva destaca que � necess�rio fazer “certas comprova��es junto a Defesa Civil”, para ter acesso ao benef�cio.

Tamb�m est� sendo negociada com o governo do estado a prorroga��o da cobran�a do Imposto sobre a Circula��o e Presta��o de Mercadoria e Servi�os (ICMS). O presidente da CDL/BH diz que o governo divulgar� os detalhes sobre a medida “o mais r�pido poss�vel”. Por�m, h� um complicador: a maior parte das micro e pequenas empresas optam pelo Simples Nacional. Com isso, os recursos s�o divididos entre os governos federal e estadual.

Souza afirma que ainda vai buscar a Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em Minas, j� que o setor foi um dos mais atingidos pela chuva de ter�a-feira, entre outras entidades empresariais. A ideia agora � replicar o modelo de articula��o com institui��es financeiras e governo nas demais cidades mineiras que foram afetadas pelas chuvas.

Questionado se tem j� h� um balan�o dos estragos provocados nos estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte, Souza n�o soube precisar o preju�zo. “A gente n�o consegue porque seria um trabalho muito minucioso. Saindo na rua voc� v� que tem lojas que j� limparam, mas a vizinha est� muito afetada”, diz.
 
*Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Marta Vieira   


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