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Estado de Minas CRISE

Governo reduz proje��o do PIB de alta de 0,02% para queda de 4,7%

Estimativa do Minist�rio da Economia considera que as medidas de distanciamento social acabar�o no fim de maio. Caso as pol�ticas de isolamento se prolonguem, a queda no PIB pode ser mais acentuada


postado em 13/05/2020 17:00 / atualizado em 13/05/2020 18:19

(foto: BRYAN R. SMITH/AFP)
(foto: BRYAN R. SMITH/AFP)
A Secretaria de Pol�tica Econ�mica (SPE) do Minist�rio da Economia reduziu a proje��o para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2020, de alta de 0,02% para queda de 4,7%, informa o Boletim MacroFiscal da secretaria nesta quarta-feira, 13. Neste ano, a proje��o para PIB do primeiro trimestre � de zero.

Para 2021, a expectativa � de recupera��o, com alta de 3,2%, de 3,30% na �ltima atualiza��o, em 17 de mar�o. Nos anos seguintes, a estimativas s�o de aumento de 2,60% em 2022 (de 2,40% antes) e de crescimento de 2,5% em 2023 e 2024, mantidas em rela��o a mar�o.

Para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) a proje��o tamb�m caiu, de 3,12% para 1,77% em 2020, abaixo do piso da meta (2,50%). Para 2021, a previs�o � de 3,30%.

Isolamento at� fim de maio

A estimativa do Minist�rio da Economia, de queda de 4,7% no PIB brasileiro em 2020, considera que as medidas de distanciamento social acabar�o no fim de maio. De acordo com nota da SPE da pasta, caso as pol�ticas de isolamento se prolonguem, a queda no PIB ser� acentuada.

O prolongamento das medidas de isolamento - que poder� ser necess�rio frente ao avan�o no n�mero de casos - tamb�m poder� elevar a fal�ncia de empresas, maior endividamento p�blico e privado e aumento no desemprego, destaca a SPE.

"O governo federal implementou um pacote de medidas que foi elaborado para atacar os
principais canais da crise. Ainda assim, a recupera��o econ�mica no per�odo p�s-isolamento ser� desafiadora, uma vez que o n�vel de endividamento da economia - firmas e governo - ser� maior, e diversas empresas ter�o deixado de existir, com redu��o substancial nos postos de trabalho", completa o texto.

A SPE ressalta a necessidade de continuar a agenda de reformas, a manuten��o do teto de gastos, e o aumento da produtividade da economia para a recupera��o econ�mica.


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