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Estado de Minas COM�RCIO ELETR�NICO

No dia dos Namorados, com�rcio eletr�nico espera faturar 18% a mais

Com quarentena e isolamento por causa do coronav�rus, empresas de com�rcio eletr�nico esperam faturar at� R$ 296 bilh�es


postado em 09/06/2020 09:51

(foto: Lucas Pacífico/CB/D.A Press)
(foto: Lucas Pac�fico/CB/D.A Press)
O com�rcio eletr�nico espera alta de vendas no setor para o Dia dos Namorados. A proje��o � de que o aumento chegue a 18% em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado, entre 25 de maio e 12 de junho — data em que � comemorado. Os dados s�o da Associa��o Brasileira de Com�rcio Eletr�nico (Abcomm), que prev� um faturamento de at� R$ 296 bilh�es nesse per�odo.

Segundo a Abcomm — maior associa��o de com�rcio eletr�nico do Brasil e terceira maior do mundo —, as categorias de produtos mais procuradas para a data ser�o perfumes, moda, cosm�ticos, inform�tica, eletr�nicos, cestas e flores. A previs�o � de que sejam feitos cerca de 9,76 milh�es de pedidos com t�quete m�dio de R$ 303. O movimento deve ser maior que o do Dia das M�es, segundo o vice-presidente da Abcomm, Rodrigo Bandeira.

Para ele, o setor est� muito otimista n�o s� com as vendas para o Dia dos Namorados, mas tamb�m com os resultados a longo prazo. Bandeira destacou que o com�rcio eletr�nico foi importante para empres�rios e consumidores durante a quarentena, pois permitiu que o consumo continuasse. “As vendas on-line passaram a ser uma solu��o para muita gente, tanto no caso de comerciantes que t�m de respeitar os decretos de fechamento quanto consumidores que n�o podem sair �s ruas para fazer compras. O Dia dos Namorados � uma das datas mais importantes para o e-commerce”, afirmou.

Apesar do incremento de volume e faturamento, o t�quete m�dio n�o sofreu grande varia��o. Mas Bandeira considera “extremamente positivo” o aumento em rela��o ao Dia dos Namorados do ano passado. Outro dado favor�vel, segundo ele, � o n�mero de novos compradores no ambiente on-line — o que deve impactar diretamente no resultado das pr�ximas datas comemorativas.

“Se a gente olhar para o avan�o do segmento, tivemos mais um milh�o de novos consumidores fazendo a primeira compra on-line. A compra pela internet � algo que se consolidou e veio para ficar. A tend�ncia � que as pr�ximas datas, como Dia dos Pais, Black Friday, Dia das Crian�as, Natal, sejam positivas para o setor”, disse.

O vice-presidente da Abcomm explicou que a pandemia do novo coronav�rus e as medidas de isolamento obrigaram as lojas a buscarem novas formas para sobreviver, uma vez que as vendas despencaram. A moderniza��o feita por esses empres�rios, segundo ele, � o grande legado da crise.

“O dever de casa teve de ser feito �s pressas. O grande legado que fica � que os empres�rios que demoram para ingressar no on-line acabaram percebendo que apenas a presen�a f�sica n�o � suficiente para se manter no mercado. Por meio da internet, consumidores de todo o pa�s podem encontrar seu neg�cio, e isso gera novas oportunidades. Durante a crise, o segmento se adaptou muito bem � alta demanda e teve uma fun��o social, favorecendo que as pessoas pudessem ficar em casa consumindo itens de necessidade b�sica”, destacou.

*Estagi�rio sob a supervis�o de Odail Figueiredo


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