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Estado de Minas COVID-19

Socorro �s empresas: Zema cita cr�ditos do BDMG, mas volta a pedir apoio dos bancos federais

Governador quer atua��o da Caixa e do Banco do Brasil na libera��o de empr�stimos para reerguer empreendimentos afetados pela pandemia


postado em 02/07/2020 15:44

Cidadãos têm até 31 de agosto para reparcelar tributos cobrados pelo estado.(foto: Willian Dias/ALMG)
Cidad�os t�m at� 31 de agosto para reparcelar tributos cobrados pelo estado. (foto: Willian Dias/ALMG)
O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) j� liberou quase R$ 2 bilh�es em cr�dito empresarial por conta da pandemia do novo coronav�rus. O n�mero foi citado pelo governador Romeu Zema (Novo) nesta quarta-feira, durante transmiss�o ao vivo, feita por meio do Instagram, para comentar o enfrentamento � doen�a. O chefe do Executivo pediu que as institui��es financeiras federais participem do processo de resgate.

“Atrav�s do BDMG, temos disponibilizados mais linhas de cr�dito, apesar dos quase R4 2 bilh�es que j� disponibilizamos ser insuficiente face � demanda. Os bancos federais est�o se mobilizando. Espero que o Banco do Brasil e, principalmente, a Caixa Econ�mica, atendam �s necessidades”, comentou.

Na semana passada, durante videoconfer�ncia com a c�pula da Associa��o Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas), Zema afirmou ter sido procurado por empres�rios, que relataram dificuldades na busca por empr�stimosEle disse ter conversado sobre a quest�o com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Reparcelamento de d�bitos


O governador citou, tamb�m, a possibilidade de renegociar, junto � Fazenda estadual, d�bitos por tributos como o Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS), o Imposto sobre Transmiss�o Causas Mortis e Doa��o (ITCD) e o Imposto sobre a Propriedade de Ve�culos Automotores (IPVA).

O reparcelamento pode ser feito at� 31 de agosto e est� dispon�vel no site da Secretaria de Estado de Fazenda.

“O estado quer que os neg�cios sobrevivam � crise, para que n�o tenhamos um desemprego t�o alto. Sabemos que o desemprego j� aumentou, mas queremos que as empresas tentem, atrav�s desses mecanismos, continuar a operar. Sem oxig�nio, nenhuma empresa vai sobreviver. O estado est� fazendo a sua parte”, finalizou.


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