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Desemprego bate recorde, de novo, com 14,1% na 2� semana de setembro, diz Pnad Covid do IBGE

Dados foram divulgados nesta sexta-feira (2), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE)


02/10/2020 10:18 - atualizado 02/10/2020 11:06

(foto: Jornal A50)
(foto: Jornal A50)

A taxa de desemprego no Brasil saiu de 13,7% na primeira semana de setembro para 14,1% na segunda semana do m�s, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios Covid (Pnad Covid-19), divulgados nesta sexta-feira, 2, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O instituto avalia que o cen�rio foi de estabilidade na maioria dos indicadores do mercado de trabalho entre os dias 6 e 12 de setembro.

Desemprego pode piorar


"A popula��o ocupada permaneceu est�vel, em 82,6 milh�es de pessoas, ap�s ter apresentado varia��es positivas nas �ltimas tr�s semanas. A popula��o desocupada tamb�m ficou est�vel", diz Maria Lucia Vieira, coordenadora de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

O IBGE estimou a popula��o desempregada em 13,5 milh�es de pessoas na segunda semana de setembro, cerca de 500 mil a mais que o registrado na semana anterior, quando essa popula��o totalizava 13 milh�es.

O total de ocupados � de 82,6 milh�es na segunda semana de setembro, 300 mil a mais que o patamar da semana anterior, quando havia 82,3 milh�es de pessoas ocupadas no Pa�s.

O contingente de pessoas afastadas do trabalho devido �s medidas de distanciamento social caiu perante a semana anterior, para aproximadamente 3 milh�es de trabalhadores, o correspondente a 3,7% da popula��o ocupada. Na primeira semana de setembro esse porcentual era de 4,2%, um total de 3,4 milh�es de pessoas.

J� a popula��o ocupada e n�o afastada do trabalho foi estimada em 77,2 milh�es de pessoas, ante um contingente de 76,8 milh�es de trabalhadores registrado na semana anterior.

Trabalho remoto


Al�m disso, na segunda semana de setembro 8,2 milh�es de pessoas trabalharam remotamente, ou 10,7% da popula��o ocupada e n�o afastada do trabalho. O n�mero ficou praticamente est�vel em rela��o � primeira semana do m�s (8,3 milh�es de pessoas).

"O porcentual da popula��o que vinha trabalhando remotamente permanece est�vel, na casa dos 10,7% nessas �ltimas tr�s semanas", diz a pesquisadora.

A popula��o fora da for�a de trabalho - que n�o estava trabalhando nem procurava por trabalho - somou 74,6 milh�es na segunda semana de setembro, cerca de 400 mil a menos que os 75 milh�es registrados na semana anterior.

Entre os inativos, cerca de 26 milh�es de pessoas, ou 34,9% da popula��o fora da for�a de trabalho, disseram que gostariam de trabalhar. No entanto, 16,3 milh�es alegaram que n�o procuraram trabalho por causa da pandemia ou por n�o encontrarem uma ocupa��o na localidade em que moravam.

O n�vel de ocupa��o foi de 48,4% na segunda semana de setembro ante 48,3% na semana anterior. A proxy da taxa de informalidade ficou em 34,3% na segunda semana de setembro ante 34,6% na semana anterior.


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