No pa�s, a varia��o mensal foi de 0,94%, maior resultado para outubro desde 1995. J� as varia��es acumuladas em 12 meses foram de 3,55% na RMBH, o quinto maior resultado entre as �reas de abrang�ncia da pesquisa, e de 3,52% no Brasil.
Na capital mineira e regi�o metropolitana, oito grupos apresentaram varia��es positivas: Alimenta��o e Bebidas (3,30%), Artigos de Resid�ncia (1,41%), Transportes (0,76%), Habita��o (0,47%), Sa�de e Cuidados Pessoais (0,45%), Comunica��o (0,32%), Educa��o (0,11%) e Vestu�rio (0,07%). Apenas um grupo apresentou defla��o, o de Despesas Pessoais (- 0,01%).
A alta de 3,30% no grupo de Alimenta��o e Bebidas impactou o �ndice geral de outubro em 0,68 pontos percentuais. O resultado foi influenciado principalmente pelos aumentos nos pre�os do �leo de soja, em 22,50%; da banana-prata, em 19,43%; do arroz, em 18,25%; do tomate, em 15,09%; das frutas, em 7,12%; das carnes, em 5,15%, e do leite longa vida, em 4,04%.
Comer fora de casa ficou 1,32% mais caro e o aumento do pre�o da refei��o em 1,97% impactou o �ndice em 0,07 pontos percentuais.
O resultado do grupo de Transportes, com alta de 0,76%, se deve principalmente ao aumento das passagens a�reas (37,46%). Ainda nesse grupo, houve aumentos nos autom�veis usados, de 1,21%, e na gasolina, de 0,42%.
A eleva��o de 1,41% no grupo Artigos de resid�ncia sofreu influ�ncia dos itens mobili�rios, que aumentaram 2,40%.
No grupo de Habita��o, com alta de 0,47%, o aluguel residencial aumentou em 0,82%. A energia el�trica residencial caiu 0,48%, causando o maior impacto negativo no �ndice -0,02 pontos percentuais, provocado pela suspens�o do reajuste tarif�rio anual devido � pandemia do novo coronav�rus.
Em Comunica��o (0,32%), o aumento se deveu principalmente ao aparelho telef�nico com pre�os 1,90% mais altos. J� em Sa�de e cuidados pessoais com alta de 0,45%, os perfumes aumentaram em 4,27%.
*Estagi�ria sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz