Minas Gerais � o segundo colocado na lista dos estados que mais sofreram com o tr�gico ano de 2020. Segundo os n�meros do CNC, o territ�rio mineiro perdu 9,55 mil lojas durante todo o ano passadp.
O estado que lidera o ranking de fechamento � S�o Paulo, com 20,3 mil lojas a menos em 2020. Rio de Janeiro completa o top 3, com 6,04 estabelecimentos a menos.
Ainda segundo o levantamento, nenhum segmento do varejo apresentou expans�o no n�mero de estabelecimentos comerciais no ano passado.
O ramo de vestu�rio, cal�ados e acess�rios foi o que mais sofreu, com 22,29 mil unidades a menos, seguido por hiper, super e minimercados (fechamento de 14,38 mil) e lojas de utilidades dom�sticas e eletroeletr�nicos (13,31 mil e menos).
O ramo de vestu�rio, cal�ados e acess�rios foi o que mais sofreu, com 22,29 mil unidades a menos, seguido por hiper, super e minimercados (fechamento de 14,38 mil) e lojas de utilidades dom�sticas e eletroeletr�nicos (13,31 mil e menos).
O n�mero total de fechamentos em um ano tamb�m � o maior desde 2016. Naquele ano, 105,3 mil lojas fecharam, contra 15,5 mil em 2017.
Em 2018 e 2019, o saldo foi positivo em 12,1 mil e 15 mil. A pandemia de COVID-19 foi colocada em evid�ncia na justificativa do dr�stico recuou na economia.
Em 2018 e 2019, o saldo foi positivo em 12,1 mil e 15 mil. A pandemia de COVID-19 foi colocada em evid�ncia na justificativa do dr�stico recuou na economia.
“Em 2020, o com�rcio varejista brasileiro enfrentou um dr�stico cen�rio com restri��es operacionais significativas em todo o pa�s em virtude da incid�ncia da primeira onda da pandemia no Brasil. As consequ�ncias econ�micas da crise sanit�ria sobre o setor se fizeram sentir nas semanas imediatamente seguintes � decreta��o da pandemia global”, diz trecho do levantamento da CNC.
Varia��o
Dentro do estudo da CNC, h� um balan�o mensal sobre o fat�dico ano de 2020. Com o in�cio da pandemia, em mar�o, percebeu-se uma inflex�o de 14,4% no volume de vendas em rela��o a fevereiro daquele ano.
Em abril, os n�meros despencaram novamente, e o �ndice chegou a -17,7% na compara��o entre os meses.
Em abril, os n�meros despencaram novamente, e o �ndice chegou a -17,7% na compara��o entre os meses.
Somente a partir de maio que a economia teve um respiro, que restabeleceu o n�vel de faturamento de fevereiro j� em agosto. O estudo coloca essa quest�o na conta do e-commerce, da flexibiliza��o do com�rcio e do uso do aux�lio emergencial.
“Essa r�pida rea��o do setor s� foi poss�vel gra�as a uma combina��o de fatores que permitiram reestabelecer as condi��es de consumo. O fortalecimento do com�rcio eletr�nico, a flexibiliza��o das medidas restritivas na virada do primeiro para o segundo semestre e a disponibiliza��o do aux�lio emergencial permitiram que o restabelecimento do n�vel de atividade do setor ocorresse menos de seis meses ap�s o in�cio dos impactos negativos decorrentes da dissemina��o do novo coronav�rus no Brasil".