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Estado de Minas AJUSTE FISCAL

Paulo Guedes adverte que, se errar, Brasil pode at� 'virar Venezuela '

"Virar Argentina, seis meses; virar Venezuela, um ano e meio. Se fizer errado, vai r�pido", advertiu o ministro da Economia sobre import�ncia da reforma fiscal


02/03/2021 11:16 - atualizado 02/03/2021 12:04

Paulo Guedes, de máscara preta, após reunião no domingo (28/02), no Palácio do Planalto, com Bolsonaro, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, além de outros ministros(foto: Bolsonaro/Twitter/Reprodução)
Paulo Guedes, de m�scara preta, ap�s reuni�o no domingo (28/02), no Pal�cio do Planalto, com Bolsonaro, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, al�m de outros ministros (foto: Bolsonaro/Twitter/Reprodu��o)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, resolveu adotar um tom um tanto "catastr�fico" para explicar a import�ncia do ajuste fiscal para a economia brasileira. "Para virar a Argentina, seis meses; para virar Venezuela, um ano e meio. Se fizer errado, vai r�pido. Agora, quer virar Alemanha, Estados Unidos? [S�o necess�rios] dez, quinze anos na outra dire��o", afirmou Guedes em entrevista gravada na �ltima sexta-feira (26/2), mas veiculada nesta ter�a-feira (02/03) pelo podcast Primocast.

A declara��o de Paulo Guedes ocorreu justo na semana de an�ncio da troca no comando da Petrobras, com reflexos imediatos na Bolsa de Valores, que registrou queda acentuada das a��es da estatal.

J� a veicula��o do v�deo acontece um dia depois de reuni�o no Pal�cio do Planalto sobre a defini��o do novo valor e da quantidade de parcelas do aux�lio emergencial. O pagamento do benef�cio, destinado a milh�es de brasileiros sem renda alguma ou que contavam apenas com o Bolsa-Fam�lia, havia sido encerrado em janeiro.

A reuni�o aconteceu no Pal�cio do Planalto, coma presen�a do presidente Jair Bolsonaro ( sem partido), o pr�prio Paulo Guedes e os presidentes da C�mara, Arthur Lira (PP/Al) e do Senador Rodrigo (DEM/MG).

AGENDA LIBERAL


Guedes defendeu a sua agenda ultra liberal para ajudar o Brasil a retomar o crescimento da economia  e gerar emprego e renda para a maioria dos  brasileiros, que hoje amargam um desemprego recorde (quase 14 milh�es de pessoas), sem contar os desalentados, ou seja, aquele que pararam de procurar emprego.

"Se eu estiver conseguindo ajudar o Brasil, fazendo as coisas em que acredito, eu devo continuar. A ofensa n�o me tira daqui. O que me tira � a perda da confian�a do presidente, ir para o caminho errado. Se eu tiver que empurrar o Brasil para o caminho errado, eu prefiro n�o empurrar. Isso n�o aconteceu", disse.


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