
Segundo Pacheco, a ideia que norteia a cria��o do novo benef�cio � o amparo n�o somente aos benefici�rios do aux�lio emergencial, institu�do por causa da pandemia de COVID-19. Ele quer que os inscritos na base de dados do Bolsa Fam�lia tamb�m sejam contemplados.
“� muito importante que o Congresso Nacional tenha a consci�ncia de que o aux�lio emergencial, ao ser finalizado, precisa ser imediatamente sucedido por um programa social que atinja toda essa camada vulnerabilizada da sociedade, tanto aqueles benefici�rios do aux�lio emergencial, quanto aqueles benefici�rios do Bolsa Fam�lia. Ou seja: as pessoas que realmente precisam do aux�lio do estado, para se manterem com o m�nimo de dignidade, para ter comida na mesa”, disse, em sabatina feita pelo site jur�dico "Jota".
O presidente do Congresso Nacional afirmou que integrantes dos minist�rios da Economia e da Cidadania participam dos debates em torno da cria��o do programa. Pacheco assegura que o pa�s disp�e de fontes suficientes para bancar os recursos despejados em eventual programa de transfer�ncia de renda.
“As pessoas querem — e t�m capacidade de — trabalhar, querem viver da sua capacidade de trabalho, mas precisam ter oportunidade para isso. Enquanto n�o houver oferta de trabalho para essas pessoas, o Estado tem a obriga��o de ajud�-las a sobreviverem e terem o m�nimo de dignidade”, salientou.
Guedes reconhece necessidade de prorrogar ajuda
Nesta segunda, Paulo Guedes admitiu que o pa�s precisa prorrogar o apoio aos vulner�veis. Apesar disso, disse que a decis�o final cabe ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Se o aux�lio continuar vigente at� outubro como projeta o ministro, os valores devem continuar os mesmos: de R$ 150 a R$ 375.
Quando foi institu�do, em abril do ano passado, o socorro era respons�vel por repassar parcelas mensais de R$ 600. Depois, houve redu��o � metade. Em nova prorroga��o, o modelo atual passou a valer.