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Estado de Minas CONGRESSO

Pacheco quer programa de transfer�ncia de renda ap�s fim do aux�lio

Presidente do Senado Federal defende repasses para auxiliar cidad�os que tiveram fontes de renda impactadas pela pandemia


14/06/2021 15:26 - atualizado 14/06/2021 15:39

Rodrigo Pacheco garante que país tem fontes para bancar apoio a vulneráveis(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Rodrigo Pacheco garante que pa�s tem fontes para bancar apoio a vulner�veis (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), voltou a defender, nesta segunda-feira (14/6), a cria��o de programa de transfer�ncia de renda para suprir a lacuna deixada pelo fim do aux�lio emergencial. Embora Paulo Guedes, ministro da Economia, tenha sinalizado com a extens�o do programa por mais tr�s meses depois de julho — data inicial para o t�rmino —, Pacheco garantiu que os poderes Legislativo e Executivo t�m conversado sobre a necessidade de garantir renda b�sica.

Segundo Pacheco, a ideia que norteia a cria��o do novo benef�cio � o amparo n�o somente aos benefici�rios do aux�lio emergencial, institu�do por causa da pandemia de COVID-19. Ele quer que os inscritos na base de dados do Bolsa Fam�lia tamb�m sejam contemplados.

“� muito importante que o Congresso Nacional tenha a consci�ncia de que o aux�lio emergencial, ao ser finalizado, precisa ser imediatamente sucedido por um programa social que atinja toda essa camada vulnerabilizada da sociedade, tanto aqueles benefici�rios do aux�lio emergencial, quanto aqueles benefici�rios do Bolsa Fam�lia. Ou seja: as pessoas que realmente precisam do aux�lio do estado, para se manterem com o m�nimo de dignidade, para ter comida na mesa”, disse, em sabatina feita pelo site jur�dico "Jota".

O presidente do Congresso Nacional afirmou que integrantes dos minist�rios da Economia e da Cidadania participam dos debates em torno da cria��o do programa. Pacheco assegura que o pa�s disp�e de fontes suficientes para bancar os recursos despejados em eventual programa de transfer�ncia de renda.

“As pessoas querem — e t�m capacidade de — trabalhar, querem viver da sua capacidade de trabalho, mas precisam ter oportunidade para isso. Enquanto n�o houver oferta de trabalho para essas pessoas, o Estado tem a obriga��o de ajud�-las a sobreviverem e terem o m�nimo de dignidade”, salientou.

Guedes reconhece necessidade de prorrogar ajuda


Nesta segunda, Paulo Guedes admitiu que o pa�s precisa prorrogar o apoio aos vulner�veis. Apesar disso, disse que a decis�o final cabe ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Se o aux�lio continuar vigente at� outubro como projeta o ministro, os valores devem continuar os mesmos: de R$ 150 a R$ 375.

Quando foi institu�do, em abril do ano passado, o socorro era respons�vel por repassar parcelas mensais de R$ 600. Depois, houve redu��o � metade. Em nova prorroga��o, o modelo atual passou a valer.


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