Segundo o estudo, 22% dos entrevistados discordam e concordam com esta afirma��o. Aqueles que discordam que a infla��o � um problema foram representados por 7% dos entrevistados.
Questionado sobre o aumento de pre�os, a maioria (86%) dos consumidores diss notar a diferen�a no valor dos alimentos e bebidas.
Cerca de 79% dos entrevistados afirmaram que sentiram a alta nos combust�veis.
Al�m desses itens, os entrevistados tamb�m responderam sentir alta em outros produtos: energia el�trica (77%), medicamentos (55%), vestu�rio (25%), internet (20%) e outros (1%).
“Os itens que mais t�m afetado a vida das pessoas s�o alimentos e bebidas. Quando olhamos o segmento de renda m�dia e alta, eles t�m sido bastante afetados por esses dois itens e tamb�m pelos combust�veis. � interessante notar que, comparada com as pesquisas anteriores, a energia el�trica tem se colocado em uma percep��o de aumento de pre�o bastante relevante para a opini�o p�blica”, diz Maur�cio Moura, fundador do IDEIA, instituto especializado em opini�o p�blica.O que mais pesou no bolso
O que mais pesou no bolso
- 86% das pessoas que ganham entre tr�s e cinco sal�rios disseram que foi a conta de luz
- 81% de quem ganha at� um sal�rio disse que foram os alimentos e bebidas
- 85% das classes A e B disseram que foram os combust�veis
- 60% dos que ganham entre um e cinco sal�rios falaram que foram os medicamentos
Mudan�a no dia a dia
Questionados se precisaram fazer uma mudan�a no dia dia pela alta da infla��o em 2021, a maioria (63%) concordou que precisou fazer altera��es no consumo de alimentos.
Nem concordam nem discordam foram representados por 26% dos entrevistados.
Discordaram da afirma��o 11% dos entrevistados.
Mesmo cen�rio
Ao serem perguntados se concordavam com a seguinte frase: “eu acredito que os pre�os devem seguir aumentando nos pr�ximos seis meses”, 52% dos entrevistados concordaram com a afirma��o.
Nem concordam nem discordam foram representados por 24% dos entrevistados.
Discordaram da afirma��o 24% dos entrevistados.
A pesquisa
A pesquisa foi realizada com 1.248 de pessoas, homens e mulheres, residentes no Brasil com idade igual ou superior a 16 anos em todas as regi�es do pa�s.
O estudo tem um grau de confian�a igual a 95%, aceitando uma margem de erro m�xima prevista de aproximadamente tr�s pontos percentuais, para mais ou para menos.
* A estagi�ria est� sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.