
Em nota, a pasta informou que j� est�o sendo realizadas reuni�es, "mas n�o h� previs�o sobre a retirada das suspens�es".
A Plena Alimentos S/A, em Par� de Minas, a Supremo Carnes, em Ibirite e Campo Belo, a Dimeza Alimentos, do Grupo Fricon, no munic�pio de Contagem, e a MaxiBeef Carnes, de Carlos Chagas, est�o proibidas de exportar os seus produtos de carne bovina para a Ar�bia Saudita.
A decis�o saudita entrou em vigor justamente no dia em que a Organiza��o Mundial de Sa�de Animal (OIE) concluiu que os dois casos da doen�a, identificados em Minas Gerais e Mato Grosso, n�o representam risco para a cadeia de produ��o bovina brasileira.
Com o resultado da apura��o internacional, o Pa�s se concentrava em avan�ar nas negocia��es com a China para liberar o mercado de exporta��o de carne bovina, que havia sido interrompido voluntariamente pelo Brasil enquanto mais informa��es sobre os casos estavam sendo analisadas.
Agora, o Minist�rio da Agricultura dever� ampliar as negocia��es para reverter a medida tomada pelas autoridades �rabes.
Em maio, a Ar�bia Saudita interrompeu as compras de carne de aves de 11 frigor�ficos brasileiros, dentre eles, sete unidades da Seara, da JBS. O embargo ainda n�o foi retirado.
O Bradesco BBI avaliou que a suspens�o das importa��es de carne bovina de cinco frigor�ficos brasileiros pela Ar�bia Saudita deve ter um impacto limitado sobre as a��es de empresas de prote�na animal de capital aberto no Brasil.
Isso porque as unidades suspensas est�o s� no Estado de Minas Gerais, que representa cerca de 10% dos embarques do Pa�s aos �rabes, estima o banco. No geral, a Ar�bia Saudita recebe apenas 2% do total exportado pelo Brasil, acrescentou banco.
Quanto � China, para onde o Brasil decidiu voluntariamente interromper as exporta��es durante as investiga��es sobre a doen�a, os embarques continuam paralisados, comentou o minist�rio. Da mesma forma, n�o h� previs�o de retomada das vendas da prote�na bovina aos chineses.