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Estado de Minas MUDAN�AS

Anac aprova consulta p�blica para privatiza��o de 16 aeroportos

Ser�o R$ 8,8 bilh�es em investimentos durante os 30 anos da concess�o. O lance m�nimo inicial total (para os tr�s blocos de aeroportos) soma R$ 897,7 milh�es


22/09/2021 08:39

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(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
A diretoria da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) aprovou a abertura da consulta p�blica sobre as minutas do edital e do contrato da s�tima rodada de concess�es aeroportu�rias. Nesta rodada, os tr�s blocos que ser�o colocados em licita��o s�o liderados pelos aeroportos de Congonhas/SP (Bloco SP-MS-PA), Santos Dumont/RJ (Bloco RJ-MG) e Bel�m (Bloco Norte II). Ao todo, ser�o R$ 8,8 bilh�es em investimentos durante os 30 anos da concess�o. O lance m�nimo inicial total (para os tr�s blocos de aeroportos) soma R$ 897,7 milh�es.

Os documentos estar�o dispon�veis no site da Anac por 45 dias, ap�s a publica��o do aviso no Di�rio Oficial da Uni�o, o que deve ocorrer hoje. Concedidos em blocos, os 16 aeroportos da 7ª rodada est�o localizados nas regi�es Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Juntos, os terminais respondem pelo processamento de 39,2 milh�es de embarques e desembarques de passageiros e 26% dos passageiros que pagaram passagens a�reas no mercado de transporte a�reo brasileiro em 2019.

Expectativa

A expectativa do governo � de que o valor final do �gio supere o valor m�nimo, tendo em vista a disputa entre os investidores pelos ativos. O economista Jos� Luiz Pagnussat, do Conselho Regional de Economia (Corecon/DF), no entanto, v� a expectativa com cautela.

Ele explicou que as concess�es de aeroportos antes da pandemia foram bem sucedidas, no formato de blocos de concess�es, com um aeroporto com boa movimenta��o de passageiros junto com aeroportos menores, mas esse sistema pode n�o funcionar bem na situa��o atual.

"O modelo � bom, mas o contexto atual n�o. O setor teve uma forte redu��o dos servi�os na pandemia e n�o retomou as atividades no n�vel anterior. As concession�rias e as empresas do setor est�o com grandes dificuldades. N�o vejo grandes possibilidades de ocorrerem investimentos significativos no setor neste momento, nem um cen�rio favor�vel no m�dio prazo.

Al�m disso, esse n�mero sobre poss�veis investimentos deve estar errado ou est� exagerado, considerando os blocos divulgados", afirmou o economista.


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