O movimento exige que o governo baixe o pre�o do combust�vel, al�m do cumprimento do frete m�nimo. Outra reivindica��o � o retorno da aposentadoria especial ap�s 25 anos de contribui��o ao INSS.
O estado de greve de 15 dias foi definido ap�s uma assembleia de motoristas conduzida por sindicatos do Rio de Janeiro, com participa��o de lideran�as da greve de 2018.
A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Aut�nomos e Celetistas, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS), se prop�s intermediar as negocia��es com o Planalto.
A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Aut�nomos e Celetistas se prop�e a fazer a interlocu��o com governo para atender �s demandas da categoria. https://t.co/bpRadnWHPF
%u2014 Dep. Federal Nereu Crispim (@nereucrispim) October 17, 2021
O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combust�veis e Derivados de Petr�leo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, confirmou � reportagem que a entidade pretende aderir � greve. A entidade reune, atualmente, cerca de 3 mil associados.
"� uma luta s�. Esse movimento � mais horizontal, n�o tem uma lideran�a nacional. Mas a gente aqui apoia sim. Precisamos da redu��o de ao menos 40% no pre�o do diesel, sen�o, n�o d� para trabalhar", afirmou o dirigente.
Em 2021, o diesel e o g�s de cozinha j� acumulam alta de 38%. A gasolina subiu 51% no mesmo per�odo. O �ltimo reajuste, de 8,9%, foi anunciado pela Petrobr�s em 28 de setembro.
A estatal justificou o aumento como reflexo da eleva��o dos patamares internacionais de pre�os de petr�leo e da taxa de c�mbio.
Em 9 de setembro, caminhoneiros
articularam protestos por todo o Brasil
. Os motoristas chegaram a bloquear estradas de 15 estados, incluindo Minas Gerais, por aproximadamente 24 horas.