
“Com a paralisa��o, todas as regi�es do estado est�o sendo prejudicadas, impactando fortemente o abastecimento de Minas Gerais, tendo em vista que a base de Betim � estrat�gica para a distribui��o de combust�veis”, informou o sindicato.
O Minaspetro alega que fez contato, “desde o in�cio da pandemia”, com o Governo de Minas para congelar o pre�o final dos combust�veis, �ndice no qual o ICMS incide.
“O congelamento do pre�o de pauta conteria momentaneamente a escalada dos pre�os na bomba”, informa o sindicato.
Por outro lado, o sindicato pede para que a popula��o n�o “fa�a uma corrida aos postos” para n�o “agravar o desabastecimento”.
A greve
Os tanqueiros, caminhoneiros respons�veis pelo transporte de combust�vel, suspenderam suas atividades na madrugada desta quinta em protesto contra o Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS) dos combust�veis cobrado no estado e o alto pre�o do diesel praticado pela Petrobras.
Segundo o Sindicato das Empresas Transportadoras de Combust�vel e Derivados de Petr�leo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), todas as transportadoras est�o paradas, num total de cerca de 800 caminh�es.
O movimento tamb�m acontece nos estados do Rio de Janeiro e Esp�rito Santo.
Centenas de manifestantes est�o com caminh�es-tanque parados nas portarias das principais distribuidoras de combust�veis, em Betim. A manifesta��o � acompanhada por viaturas da Pol�cia Militar.
A corpora��o chegou a escoltar ve�culos para garantir a seguran�a dos motoristas que n�o cruzaram os bra�os.