
Quanto � renda m�dia do brasileiro, em compara��o com fevereiro de 2020, houve uma queda de 8,8% - o menor �ndice j� registrado em um trimestre encerrado em fevereiro, desde o in�cio da s�rie hist�rica da pesquisa em 2012.
O n�mero de empregados sem carteira assinada no setor privado teve alta de 18,5%, relativo a 1,9 milh�o de pessoas no ano. J� a taxa de informalidade representa 40,2% da popula��o ocupada, ou 38,3 milh�es de trabalhadores informais.
Taxa de desocupa��o
Conforme o IBGE, a taxa de desocupa��o teve um recuo de 0,4 ponto percentual em rela��o ao trimestre de setembro a novembro de 2021 (11,6%) e 3,4 pontos percentuais em rela��o ao mesmo per�odo do ano anterior.
A popula��o desocupada recuou 3,1%, ou 389 mil pessoas, frente ao trimestre anterior e 19,5% em rela��o ao �ltimo ano.
O contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 95,2 milh�es, com estabilidade ante o trimestre anterior e alta de 9,1% - 7,9 milh�es de pessoas - frente ao mesmo per�odo de 2020.
O n�vel de ocupa��o, percentual de pessoas ocupadas na popula��o com idade para trabalhar, foi estimado em 55,2%. Enquanto a taxa composta de subutiliza��o caiu 1,5 ponto percentual, comparado a �ltima pesquisa, e � de 23,5%.
A popula��o subocupada por insufici�ncia de horas trabalhadas corresponde a 6,6 milh�es de pessoas. J� a popula��o fora da for�a de trabalho teve alta de 0,7%, e representa 65,3 milh�es de brasileiros.
A popula��o desalentada caiu 20,2% e indica 4,7 milh�es de pessoas nessa condi��o.
A for�a de trabalho - pessoas ocupadas e desocupadas - foi estimada em 107,2 milh�es de pessoas.
Trabalhadores informais
O n�mero de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 34,6 milh�es de pessoas, subindo 1,1% frente ao trimestre anterior. A taxa de trabalhadores por conta pr�pria caiu 1,9%, com 25, 4 milh�es de pessoas.
No trabalho dom�stico, s�o 5,7 milh�es de pessoas, uma alta de 20,8% no ano. O n�mero de empregadores subiu 5,2%, totalizando 4,1 milh�es. No setor p�blico, o n�mero de empregadores � de 11,3 milh�es.
Rendimento
O rendimento real habitual, de R$ 2.511 no trimestre encerrado em fevereiro, apresentou estabilidade frente ao trimestre de setembro a novembro de 2021 e redu��o de 8,8% em rela��o ao mesmo trimestre do ano anterior, segundo o IBGE.
A massa de rendimento real habitual (R$ 234,1 bilh�es) ficou est�vel em ambas as compara��es.
Entre os grupamentos de atividades, frente ao trimestre m�vel anterior, houve aumento no grupamento de Outros servi�os (4,0%, ou mais 189 mil pessoas) e redu��o no grupamento de Constru��o (3,5%, ou menos 261 mil pessoas).
Foram registrados crescimento na Ind�stria Geral (8,8%,), Constru��o (13,1%,), Com�rcio, repara��o de ve�culos automotores e motocicletas (11,9%), Transporte, armazenagem e correio (8,0%), Alojamento e alimenta��o (25,6%), Informa��o, Comunica��o e Atividades Financeiras, Imobili�rias, Profissionais e Administrativas (5,7%), Outros servi�os (15,2%) e Servi�os dom�sticos (21,0%). Os demais grupamentos n�o apresentaram varia��o significativa.
Quanto ao rendimento m�dio real habitual, houve alta em Constru��o (6,0%), Com�rcio, repara��o de ve�culos automotores e motocicletas (2,8%) e Servi�os dom�sticos (3,7%).
Na compara��o com o trimestre de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021 n�o houve crescimento em qualquer categoria.