O d�lar comercial encerrou esta sexta-feira (1º) vendido a R$ 4,667, com queda de R$ 0,094 (-1,97%). A cota��o operou em baixa durante toda a sess�o e caiu ainda mais perto do fim das negocia��es.
A moeda norte-americana est� no menor valor desde 10 de mar�o de 2020, v�spera de a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) decretar a pandemia de covid-19. Com o desempenho de hoje, o d�lar encerra a semana com recuo de 1,97%, a quinta semana seguida de baixa. Em 2022, a divisa acumula queda de 16,3% em 2022.
No mercado de a��es, o dia tamb�m foi marcado pela euforia. O �ndice Ibovespa, da B3, fechou aos 121.570 pontos, com alta de 1,31%. Impulsionado por a��es de mineradoras e de empresas varejistas, o indicador est� no maior n�vel desde 11 de agosto do ano passado.
No plano internacional, a divulga��o de que a taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu para 3,6% em mar�o e atingiu o menor n�vel desde fevereiro de 2020, antes da pandemia de covid-19, animou os investidores. Isso porque a cria��o de 431 mil postos de trabalho veio abaixo do esperado pelo mercado, o que reduz espa�o para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros em 0,5 ponto percentual na pr�xima reuni�o.
No mercado dom�stico, a divulga��o de que a produ��o industrial cresceu 0,7% em fevereiro foi bem recebida. A ind�stria eliminou parte das perdas de janeiro.
Tamb�m hoje, o Minist�rio da Economia informou que a balan�a comercial encerrou mar�o com o maior super�vit para o m�s, impulsionada pela valoriza��o das commodities (bens prim�rios com cota��o internacional) ap�s o in�cio da guerra entre R�ssia e Ucr�nia.