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Estado de Minas DESOCUPA��O

Desemprego diminui no Brasil para 9,3% e atinge 10,1 milh�es de pessoas

Conforme os dados da Pnad Cont�nua, o n�mero de desempregados recuou 15,6% na mesma base de compara��o trimestral


12/08/2022 18:35

Carteira de trabalho
Dados IBGE ainda mostram que a taxa de desemprego caiu em 22 unidades da federa��o, entre abril e junho deste ano (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

O desemprego no Brasil representou queda de 1,8 ponto percentual no trimestre encerrado em junho, na compara��o com o anterior e, com isso, a taxa de desocupados passou de 11,1% para 9,3% — o menor patamar para o per�odo desde junho de 2015, de 8,4%, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lio (Pnad) Cont�nua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (12/8).
 
Conforme os dados da Pnad Cont�nua, o n�mero de desempregados recuou 15,6% na mesma base de compara��o trimestral, somando 10,1 milh�es de pessoas. Isso representa 1,9 milh�o de pessoas a menos em busca por trabalho no pa�s.

Os dados IBGE ainda mostram que a taxa de desemprego caiu em 22 unidades da federa��o, entre abril e junho deste ano, na compara��o com os tr�s meses anteriores. Cinco estados registraram estabilidade. 

Pernambuco registrou o maior queda da desocupa��o, na compara��o do primeiro trimestre do ano em rela��o ao segundo, de 3,5 pontos percentuais. Contudo, o estado ainda tem uma das maiores taxas de desemprego do pa�s. O Nordeste � a regi�o com maior taxa m�dia de desemprego, de 12,7%. A Bahia, com taxa de 15,5% registra o maior percentual, seguida por Pernambuco, com 13,6%.

As menores taxas de desemprego foram registradas em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade o Distrito Federal, o Amap�, o Cear�, o Mato Grosso e Rond�nia, conforme os dados do IBGE.

Os n�meros da Pnad Cont�nua Trimestral mostram que 73,3% dos brasileiros empregados do setor privado tiveram a carteira assinada, destaque para Santa Catarina (87,4%), S�o Paulo (81,0%) e Paran� (80,9%). Os estados com as menores taxas foram Piau� (46,6%), Maranh�o (47,8%) e Par� (51,0%). 

Renda encolhe 5,1% no ano


Apesar do aumento do n�mero de pessoas ocupadas, o rendimento m�dio dos trabalhadores, de R$ 2.652 ficou est�vel na compara��o com o primeiro trimestre. No acumulado do ano, houve queda de 5,1%.  J� a massa de rendimento chegou a R$ 255,7 bilh�es — aumento de 4,4% frente ao trimestre anterior e de 4,8% em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado.

Conforme dados do IBGE, contingente de pessoas ocupadas cresceu 3,1% na compara��o com o primeiro trimestre do ano, para 98,3 milh�es, foi recorde da s�rie hist�rica da Pnad, iniciada em 2012. O n�vel de ocupa��o (percentual de pessoas ocupadas na popula��o com idade para trabalhar), de 56,8%, foi o mais alto para os tr�s meses encerrados em junho desde 2015, quando a taxa foi de 57,4%.

A taxa de brasileiros subutilizados, de 21,2%, foi a menor desde 2016 (20,9%) e a popula��o subutilizada, de 24,7 milh�es encolheu 7,7% no trimestre e 24,1% no ano.


A popula��o desalentada, que desistiu de procurar emprego, somou 4,3 milh�es de pessoas no trimestre encerrado em junho. Esse dado � 7,1% menor do que o registrado no trimestre anterior. O percentual de desalentados na for�a de trabalho foi de 3,8%.

A Pnad Cont�nua � o principal instrumento para monitoramento da for�a de trabalho no pa�s. A amostra do levantamento trimestral corresponde a 211 mil domic�lios pesquisados no pa�s.


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