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Estado de Minas

Funcion�rio de ind�stria farmac�utica � preso suspeito de vender xiloca�na a traficantes

O suspeito se apresentou com almoxarife da Hipolabor. A PM encontrou 10 quilos do anest�sico na casa dele


postado em 24/10/2011 09:22 / atualizado em 24/10/2011 11:26

O suposto funcion�rio de uma ind�stria farmac�utica de Belo Horizonte foi preso na tarde de domingo suspeito de vender xiloca�na para traficantes do Bairro Novo Tupi, Regi�o Norte de Belo Horizonte. O anest�sico seria usado para aumentar a quantidade de coca�na vendida pelos criminosos na regi�o. De acordo com o Batalh�o de Rondas T�ticas Metropolitanas (Rotam), por volta de 17h28 militares foram at� a casa de Rafael Magalh�es da Silva, 25 anos, depois de uma den�ncia an�nima.

O suspeito se apresentou como funcion�rio da Hipolabor e mostrou um crach� dizendo que � almoxarife da empresa. Segundo a PM, ele se aproveitava do acesso a medicamentos para vender anest�sico a traficantes. A companheira dele, P�mela Paola da Silva, de 23 anos, tamb�m foi presa suspeita de ajudar na venda do medicamento. Os dois foram flagrados por tr�fico de drogas, eles guardavam em casa 10 quilos de xiloca�na. Com o casal o Rotam tamb�m apreendeu R$2.614, dinheiro possivelmente recebido na venda de xiloca�na e uma moto.

Em nota, a Hipolabor Farmac�utica LTDA esclareceu “que a investiga��o dos envolvidos no esquema de desvio ilegal de mat�ria-prima (lidoca�na) foi conduzida pela Pol�cia Militar a partir do registro de Boletim de Ocorr�ncia feito pela empresa na data da ocorr�ncia. Uma vez confirmada participa��o de qualquer funcion�rio neste esquema il�cito, o mesmo ser� desligado do quadro de colaboradores da empresa”.

Hist�rico

A ind�stria farmac�utica foi alvo da Opera��o Panaceia, realizada pela Pol�cia Federal em abril deste ano, depois de investiga��es sobre adultera��o de medicamentos. Os s�cios da empresa s�o acusados de homic�dio, tr�fico de drogas, sonega��o fiscal, lavagem de dinheiro, forma��o de cartel para fraude em licita��es, adultera��o de f�rmulas e irregularidades na rela��o de consumo.


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