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Estado de Minas

Donos de casas noturnas em BH procuram refor�o na seguran�a

Produtor de eventos diz que precisou contratar mais gente para deixar clientes mais tranquilos e cobra do setor maior aproxima��o com a PM. Associa��o incentiva registro de ocorr�ncias


postado em 07/10/2013 00:12 / atualizado em 07/10/2013 07:04

Landercy Hemerson

Diante da sensa��o de inseguran�a relatada por frequentadores da balada em Belo Horizonte e em cidades vizinhas, produtores de festas dizem que t�m precisado aumentar investimento em vigil�ncia. Eduardo Pacheco, respons�vel por pelo menos um grande evento mensal, afirma que contrata agora mais seguran�as para atrair e manter clientes. “Se antes contratava 10 seguran�as, agora s�o pelo menos 15”, afirma. Pacheco admite que h� riscos no entorno das casas noturnas, mas tamb�m do lado de dentro. Ele conta que realizou um evento, com ingressos a R$ 300, e que sua equipe flagrou um jovem com 22 aparelhos de celular furtados. “Eram 20 iPhones e dois Galaxy”, detalha.

O produtor cultural prefere n�o atribuir � Pol�cia Militar toda a responsabilidade pela falta de seguran�a no entorno dos estabelecimentos noturnos. “Eu diria que a PM tem uma parcela de culpa. Mas cabe aos donos das casas noturnas, aos produtores, informar � corpora��o a realiza��o dos eventos e p�blico estimado. E raros fazem isso”, diz. “Muitas vezes, os comandantes da PM s� descobrem que no local existe uma casa noturna depois de uma ocorr�ncia”, acrescenta. Pacheco afirma ser fundamental a parceria com a Pol�cia Militar. “Nosso pessoal n�o pode atuar na �rea p�blica, mas monitora a movimenta��o externa e, se necess�rio, chama a pol�cia. Outra sa�da � o servi�o de manobrista, j� que o cliente embarca e desembarca na porta”.

Registros Lucas P�go, diretor-executivo da Abrasel-MG, lembra que uma das preocupa��es, al�m da chegada e sa�da dos estabelecimentos, � o momento em que clientes ficam na cal�ada para fumar. “Quando a casa noturna n�o conta com fum�dromo, as pessoas est�o sob responsabilidade do estabelecimento. E � quando ficam mais vulner�veis”. Segundo ele, a associa��o tamb�m tem iniciativas pr�prias, como o incentivo ao registro de boletim de ocorr�ncias. “Muitos n�o comunicam o crime � pol�cia, que n�o fica sabendo do aumento da incid�ncia e, consequentemente, n�o refor�a o policiamento”, constata.

A comandante de Policiamento da Capital, coronel Cl�udia Ara�jo Romualdo, informou que est�o sendo adotadas medidas como o lan�amento de recursos humanos e log�sticos em locais e hor�rios com base nos dados do geoprocessamento. “Por isso, � importante o cidad�o acionar a Pol�cia Militar, via 190, todas as vezes que for v�tima de qualquer crime”, afirmou.

Dicas para sair � noite


N�o deixe objetos no carro e evite deix�-lo com guardadores e lavadores

 Estacione em local seguro, evitando ruas mal-iluminadas e isoladas

N�o ostente correntes, rel�gios, medalhas, braceletes e outras joias

N�o aceite qualquer tipo de bebida ou alimento de desconhecidos

Tenha � m�o endere�o de casa, hospedagem e telefone para contato


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