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Estado de Minas

Defesa de ex-PMs acusados de mortes no Aglomerado da Serra ataca testemunhas

O advogado �rcio Quaresma, em sua linha de que seu cliente agiu em leg�tima defesa, durante uma opera��o policial, buscou desqualificar as testemunhas


postado em 19/03/2014 06:00 / atualizado em 19/03/2014 07:41

Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa respondem por homicídio duplamente qualificado e de posse irregular de dois revólveres(foto: Beto Magalhães/EM/D.A Press e Renato Weil/EM/D.A Press)
Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa respondem por homic�dio duplamente qualificado e de posse irregular de dois rev�lveres (foto: Beto Magalh�es/EM/D.A Press e Renato Weil/EM/D.A Press)


O primeiro dia do julgamento dos ex-policiais militares Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa foi marcado pelas estrat�gias da defesa em desqualificar as testemunhas da acusa��o, sugerindo poss�veis liga��es dos depoentes com criminosos. Paschoalino e Rosa s�o acusados de matar Renilson Veriano da Silva, de 39 anos, e seu sobrinho J�ferson Coelho da Silva, de 17, no Aglomerado da Serra, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, em fevereiro de 2011.

A sess�o do j�ri come�ou �s 9h20 e, passadas mais de 12 horas, foram ouvidas tr�s testemunhas de acusa��o e duas da defesa. A previs�o inicial era de que 19 pessoas fossem ouvidas na condi��o de testemunhas. O primeiro depoimento foi do policial militar Denilson Veriano da Silva, pai de J�ferson e irm�o de Renilson, que prestou depoimento na condi��o de informante.

Jason � defendido por �rcio Quaresma Firpe e Jonas tem como advogado Agnaldo Jos� de Aquino Gomes. Durante os depoimentos de tr�s testemunhas da acusa��o, o promotor Francisco Rog�rio Campos refor�ou as acusa��es de que os policiais executaram Renilson e J�ferson, sem que ocorresse uma troca de tiros, como os acusados chegaram afirmar.

J� o advogado �rcio Quaresma, em sua linha de que seu cliente agiu em leg�tima defesa, durante uma opera��o policial, buscou desqualificar as testemunhas. A uma delas perguntou sobre uma poss�vel intimidade com envolvidos em crimes. � noite, testemunhas de defesa come�aram a ser ouvidas.


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