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Estado de Minas

Julgamento de ex-PMs acusados de mortes no Aglomerado da Serra entra no segundo dia

Sess�o come�ou com depoimento de tenente-coronel. Advogados querem provar que os clientes agiram em leg�tima defesa


postado em 19/03/2014 09:03 / atualizado em 19/03/2014 09:29

Jason é defendido por Ércio Quaresma Firpe e Jonas tem como advogado Agnaldo José de Aquino Gomes(foto: Beto Magalhães/EM/D.A Press e Renato Weil/EM/D.A Press)
Jason � defendido por �rcio Quaresma Firpe e Jonas tem como advogado Agnaldo Jos� de Aquino Gomes (foto: Beto Magalh�es/EM/D.A Press e Renato Weil/EM/D.A Press)


Come�ou �s 8h45 desta quarta-feira o segundo dia de julgamento dos ex-policiais militares Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa, acusados de matar Renilson Veriano da Silva, de 39 anos, e seu sobrinho J�ferson Coelho da Silva, de 17, no Aglomerado da Serra, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, em fevereiro de 2011.

Com quinze minutos de atraso, a sess�o foi a aberta com o depoimento do tenente-coronel Eduardo Domingues Barbosa, que presidiu o procedimento administrativo da pol�cia contra os militares. Ele � uma testemunha de defesa. Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), o militar afirma n�o acreditar que os militares fossem corruptos, pois integravam uma guarni��o nova.

A sess�o de ter�a-feira durou mais de 12 horas. Nesse per�odo, tr�s testemunhas de acusa��o e duas de defesa foram ouvidas. A previs�o inicial era de que 19 pessoas fossem ouvidas na condi��o de testemunhas.

Jason � defendido por �rcio Quaresma Firpe e Jonas tem como advogado Agnaldo Jos� de Aquino Gomes. Durante os depoimentos de tr�s testemunhas da acusa��o, o promotor Francisco Rog�rio Campos refor�ou as acusa��es de que os policiais executaram Renilson e J�ferson, sem que ocorresse uma troca de tiros, como os acusados chegaram afirmar.

J� o advogado �rcio Quaresma, em sua linha de que seu cliente agiu em leg�tima defesa, durante uma opera��o policial, buscou desqualificar as testemunhas. A uma delas perguntou sobre uma poss�vel intimidade com envolvidos em crimes. � noite, testemunhas de defesa come�aram a ser ouvidas. (Com informa��es de Landercy Hemerson)


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