(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Marcio Lacerda critica suspens�o de aumento das passagens de �nibus em BH

Prefeito disse que o reajuste foi feito com as bases legais de um contrato. Tamb�m afirmou que 30 dias � pouco para o MP avaliar uma estudo que durou um ano


postado em 08/04/2014 19:50 / atualizado em 08/04/2014 20:05

"Suspender um aumento que foi concedido de acordo com as bases legais de um contrato n�o � justo, tanto que h� uma liminar, n�o � um julgamento da Justi�a ainda", disse o prefeito (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

No evento de divulga��o do edital do concurso para o projeto arquitet�nico do Centro Administrativo, realizado na tarde desta segunda-feira no Museu Ab�lio Barreto, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) criticou a suspens�o do aumento das passagens de �nibus. As tarifas teriam um reajuste de 7,5% no �ltimo domingo – passariam de R$ 2,65 para R$ 2,85 -, mas a medida n�o p�de entrar em vigor por causa de uma decis�o da Justi�a que acatou o pedido do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG).

Entre os motivos alegados pelos promotores estava a demora da BHTrans para entregar o relat�rio de auditoria ou elementos parciais de sua composi��o. O pedido do MP para ter acesso aos documentos, teria ocorrido em novembro do ano passado, mas somente em 31 de mar�o o �rg�o recebeu o trabalho e, quase que imediatamente, foi publicada a decis�o de aumento do pre�o. O MP designou quatro peritos da institui��o para analisar em 30 dias o estudo feito pela Ernst & Young, incluindo documentos empresariais sigilosos, com o objetivo de checar as conclus�es apresentadas pela empresa, que culminaram no aumento da tarifa do transporte coletivo municipal.

Marcio Lacerda afirma que o tempo para avaliar o estudo � pequeno. “Suspender um aumento que foi concedido de acordo com as bases legais de um contrato n�o � justo, tanto que h� uma liminar, n�o � um julgamento da Justi�a ainda. N�o � razo�vel que o Minist�rio P�blico, em 30 dias, pretenda checar um trabalho dessa magnitude”, disse.

O prefeito tamb�m afirmou que as empresas de �nibus est�o prejudicadas. “� imposs�vel para dois ou tr�s t�cnicos do Minist�rio P�blico fazer uma revis�o de uma auditoria que levou um ano, em 30 dias. Ent�o, naturalmente, o que se fez � algo que vai contra os interesses da cidade, contra os interesses dos usu�rios. Porque as empresas realmente est�o com dificuldades”, argumentou.

O em.com.br entrou em contato com o MP, mas o �rg�o informou que n�o vai comentar o assunto.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)