
Deputados da Comiss�o de Seguran�a P�blica da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) devem se reunir com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) para propor mudan�a no perfil dos usu�rios de tornozeleiras eletr�nicas em Minas Gerais. Atualmente, detentos que cometeram crimes de estupro, homic�dio e traficantes tamb�m s�o beneficiados. Na manh� desta quarta-feira, a os parlamentares visitaram a Unidade Gestora de Monitoramento Eletr�nico da Subsecretaria de Estado de Administra��o Prisional com o objetivo de conhecer como � feito o acompanhamento dos presos.
O presidente da comiss�o, deputado Jo�o Leite (PSDB), afirmou que a mudan�a no perfil dos usu�rios de tornozeleira teria que acontecer por causa de falhas no monitoramento. “Os ju�zes est�o determinando que algu�m que cometeu sequestro rel�mpago, algu�m traficando drogas use o equipamento. Eles conseguem saber o local onde os presos est�o, mas n�o v�o saber, efetivamente, se naqueles locais est�o cometendo o crime”, afirmou.
O deputado Sargento Rodrigues (PDT) tamb�m questionou o monitoramento. “A tornozeleira n�o previne e tampouco co�be este tipo de crime. O traficante, por exemplo, pode usar o equipamento e vender drogas dentro da sua pr�pria casa”, comentou.

Desde o in�cio da implanta��o do sistema em 2012, 2.635 presos j� utilizaram o aparelho, que pesa 150 gramas e tem bateria com dura��o de duas horas. As pessoas que descumprem as regras, como o rompimento, a falta de carregamento da tornozeleira e a circula��o em hor�rios e locais n�o permitidos pela Justi�a, sofrem san��es. (Com informa��es da TV Alterosa)
Veja a reportagem da TV Alterosa: