
Os guardas municipais encerraram a passeata desta sexta-feira, que contou com apoio dos Agentes de Combate a Endemias (ACE) e Agentes Comunit�rios de Sa�de (ACS) da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), em greve desde 05 de janeiro. Cerca de 300 trabalhadores foram da Pra�a da Esta��o at� a porta da prefeitura.
L�lia e outros quatro agentes faziam abordagens � pessoas que estavam oferecendo transporte irregular nas imedia��es da rodovi�ria de BH, quando o militar reformado Daleimar Il�rio Moreira, de 47 anos, foi flagrado praticando a atividade irregular. Ele reagiu � abordagem de guardas com empurr�es, chutes e acionou a PM. Quando os militares chegaram uma confus�o se formou e houve o disparo.
A Pol�cia Civil instaurou dois inqu�ritos que ir�o apurar todas as circunst�ncias do caso. O primeiro inqu�rito apura a conduta do policial militar reformado Daleimar, suspeito de fazer o transporte irregular. O segundo inqu�rito far� investiga��o paralela ao Inqu�rito Policial Militar (IPM) j� instaurado pela PM para apurar a conduta do cabo Carlos Gustavo Pereira de Melo, de 37 anos, que teria efetuado um disparo e atingido a guarda municipal. Ele est� � disposi��o da Justi�a num quartel da PM. As Corregedorias da Guarda e PM acompanham as apura��es.
REIVINDICA��ES A Prefeitura de Belo Horizonte informou, em nota, que ainda n�o recebeu pauta do Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) com as poss�veis reivindica��es. Segundo a PBH, n�o existe sucateamento de materiais permanentes, servi�o e de consumo.
GREVE Os agentes de sa�de, que trabalham no combate � dengue e � febre chikungunya, cobram o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclus�o dos profissionais no plano de carreira dos servidores da sa�de. A Secretaria Municipal de Sa�de (SMS) informou que j� paga um sal�rio cujo piso � maior em rela��o ao que determinada a legisla��o.