
De acordo com o Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), os guardas v�o encaminhar � Prefeitura da capital uma contraproposta sobre o prazo para a revis�o do plano de carreira e o uso de arma de fogo pela corpora��o.
O sindicato reivindica que o Executivo apresente solu��es para as demandas em tr�s meses, e n�o em seis, como prop�e a PBH. A pauta dos agentes voltou a ser discutida depois que uma servidora foi atingida por uma bala de borracha durante confus�o entre guardas e a PM no Centro da capital, na semana passada.
O Sindibel justifica a utiliza��o de armas com base no Estatuto Nacional das Guardas Municipais (Lei Federal 13022/14), sancionado em agosto do ano passado, que determina que todas as guardas municipais do pa�s sejam armadas.

Em nota, a PBH informou que j� est� “em cont�nuo esfor�o para viabilizar, o mais breve poss�vel, conv�nio com a Pol�cia Militar de Minas Gerais visando � realiza��o de curso de treinamento para porte de arma”. Caso a situa��o n�o seja vi�vel, a administra��o municipal vai buscar outras institui��es militares para o mesmo fim.
Em rela��o ao plano de carreira, a prefeitura disse que ser� montado um grupo de trabalho com representantes das secretarias de Planejamento, Or�amento e Informa��o, por meio da Secretaria Adjunta de Recursos Humanos, de Seguran�a Urbana e Patrimonial e com a participa��o de guardas, para discutir mudan�as na legisla��o municipal.
REDS A inclus�o imediata dos guardas municipais no Registro de Eventos de Defesa Social (Reds) � outra demanda dos agentes. Com isso, os agentes querem que n�o seja preciso acionar a PM durante o registro de ocorr�ncias. Esta demanda ser� discutida nesta quinta-feira, durante uma reuni�o com o Secret�rio de Defesa Social, Bernardo Santana de Vasconcellos. Um nova assembleia dos guardas est� prevista para amanh�, �s 9h.
Com informa��es de Jo�o Henrique do Vale