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Estado de Minas

Situa��o est� cr�tica em todas as barragens da Grande BH


postado em 11/06/2015 06:00 / atualizado em 11/06/2015 07:25

Por causa da estiagem prolongada e da crise h�drica na Grande BH, a represa de Vargem das Flores � a segunda mais castigada das tr�s que comp�em o Sistema Paraopeba, respons�vel por cerca de 30% do abastecimento da regi�o. O reservat�rio apresentava ontem 38,7% de seu volume �til, superando o Sistema serra Azul, que est� com 15,7% e praticamente n�o tem sido usado para abastecimento por motivos de preserva��o do manancial. A maior barragem, de Rio Manso, em Brumadinho, apresenta 49,9% de seu n�vel.

O n�vel dos reservat�rios do Sistema Paraopeba est� em 37,4% e a Copasa ainda alerta que para evitar rod�zio de distribui��o e sobretaxa de conting�ncia � preciso que a popula��o economize at� 30% de seu consumo, �ndice que n�o foi atingido nas quatro primeiras medi��es desde fevereiro, que foram redu��es mensais de 9,4%, 16%, 15% e 14,5%, respectivamente.

De acordo com a Semad, um dos grandes problemas da bacia de Vargem das Flores � a ocupa��o irregular e n�o ordenada que tomou conta de suas margens desde que a represa foi constitu�da na d�cada de 1960, quando o munic�pio de Contagem enfrentava dificuldades de abastecimento e recorreu a esse empreendimento sem os devidos cercamentos. Uma das formas de minimizar os impactos foi a cria��o da �rea de Prote��o Ambiental (APA) de Vargem das Flores, criada em 2006 pela Lei Estadual 16.197, com o intuito de preservar o manancial.

CONSUMO Com o decreto de estado de restri��o de uso de �gua pelo Instituto Mineiro de Gest�o das �guas (Igam), editado em mar�o, todos os usu�rios do manancial – assim como os de Serra Azul e Rio Manso – deveriam reduzir suas capta��es em 20% para o abastecimento humano e animal, 25% para irriga��o, 30% em usos industriais, como a minera��o, e 50% para os demais usos. A restri��o foi decretada porque o volume projetado para o reservat�rio at� o fim da esta��o de estiagem (setembro) n�o seria suficiente para atender a 70% das outorgas vigentes.

(foto: Arte EM)
(foto: Arte EM)


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