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Estado de Minas

Lix�es ainda s�o desafio em Minas

Estudo mostra que, apesar de o n�mero do descarte em aterros sanit�rios ter aumentado no estado, o volume de descartes em lix�es n�o diminuiu


29/08/2015 06:00 - atualizado 29/08/2015 08:05

A situa��o do descarte de lixo no pa�s preocupa e deixa em alerta a situa��o da gest�o de res�duos s�lidos no pa�s. Em Minas Gerais, a elimina��o dos lix�es segue como grande desafio. Estudo da Associa��o Brasileira de Empresas de Limpeza P�blica e Res�duos Especiais (Abrelpe) mostra que, apesar de o n�mero do descarte em aterros sanit�rios ter aumentado no estado, o volume de descartes em lix�es n�o diminuiu e o n�vel de res�duos em locais inadequados tamb�m n�o.

Em Minas Gerais, dados de 2013 apontam que os aterros sanit�rios recebiam por dia 10.728 toneladas de lixo. Este �ndice aumentou para 11.127 em 2014. Por�m, o desafio de diminuir o descarte em lix�es cresceu no �ltimo ano. Em 2013, foram descartados 2.803 toneladas/dia, enquanto em 2014 foram 2.825 toneladas/dia.

Segundo o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, embora tenha havido uma melhora em termos de aterros, a situa��o piorou, pois mais lixo foi jogado em locais inapropriados. Em Minas, entretanto, a situa��o � um pouco melhor do que a m�dia nacional, mas, ainda assim, a situa��o preocupa. Carlos Filho explica que o desafio no estado n�o seria dif�cil de se cumprir, pois o �ndice de gera��o per capita de res�duos n�o � elevado. “Se as a��es adequadas forem cumpridas, o problema pode ser resolvido a curto prazo. � preciso a conjuga��o de esfor�os entre estado e munic�pios para que a Lei 12.305/2010 saia do papel”, disse.

Os problemas causados pelo descarte inadequado de lixo trazem danos tanto para a sociedade quanto para o meio ambiente e aumentam os gastos desperdi�ados que poderiam ser utilizados no tratamento adequados do lixo.

Segundo o gerente de Res�duos S�lidos da Funda��o Estadual de Meio Ambiente (Feam), Francisco Pinto da Fonseca, as principais doen�as decorrentes dos lix�es atingem principalmente crian�as, idosos e gr�vidas.

“O problema est� tanto na administra��o municipal que deixa a quest�o dos res�duos em segundo plano, quanto na falta de educa��o ambiental das pessoas. N�o basta apenas a coleta do lixo nas ruas, � preciso a conscientiza��o do tratamento e destina��o adequados”, defende o especialista.


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