
Servidores da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) fazem um protesto na tarde desta quinta-feira na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. A categoria, que est� paralisada h� duas semanas, tenta com a Prefeitura reajuste salarial. Por�m, as negocia��es n�o est�o avan�ando. Um grupo de aproximadamente 50 pessoas fez uma passeata pelo Bairro Funcion�rios at� a entrada do Tribunal Regional do Trabalho, na Avenida do Contorno, onde vai acontecer uma audi�ncia de concilia��o. A greve prejudica, principalmente, moradores de vilas e favelas da capital mineira.
A categoria afirma que tenta negociar com a prefeitura desde abril deste ano, mas ainda n�o teve resposta positiva. “Queremos o reajuste de perdas de abril de 2014 at� maio de 2015, o que corresponde a 8,34%. Al�m disso, reajuste no vale refei��o e no aux�lio creche”, explica o analista de planejamento Giovanni Br�s Henriques, um dos l�deres do movimento.
Por causa da negativa da administra��o municipal, os servidores entraram com um diss�dio coletivo. A primeira reuni�o vai acontecer na tarde desta quinta-feira no TRT da 3ª Regi�o. Representantes da prefeitura deem participar do encontro de concilia��o.
Com a paralisa��o, moradores da periferia de BH est�o prejudicados. “A Urbel cuida de 25% da popula��o que vive em vilas e favelas e em �reas de risco. Al�m disso, faz a urbaniza��o, os assentamentos e a produ��o de moradia”, afirma Giovanni Br�s. Projetos como o Or�amento Participativo e Programa Estrutural em �rea de Risco (PEAR) est�o prejudicados, segundo o analista.
O em.com.br entrou em contato com a PBH que ficou de dar um posicionamento sobre a situa��o.
