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Estado de Minas

Ex-policial civil � julgado por assassinato de auditor fiscal em BH

�ltimo envolvido no caso era amante da ex-mulher da v�tima, que foi condenada a 14 anos de pris�o


postado em 21/06/2016 10:23 / atualizado em 21/06/2016 10:39

Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi morto com sete tiros na cabeça(foto: Reprodução da internet/Facebook)
Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi morto com sete tiros na cabe�a (foto: Reprodu��o da internet/Facebook)
O ex-policial civil Ernandes Moreira Santos est� sendo julgado, nesta ter�a-feira, por envolvimento na morte do auditor fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos. O crime ocorreu em 2014, no Bairro Padre Eust�quio, Noroeste. Santos era amante da ex-mulher da v�tima, Alessandra L�cia Pereira Lima. Em maio, ela foi condenada a 14 anos de pris�o. Outros dois envolvidos, os irm�os Ot�vio de Matos Rodrigues e Fl�vio de Matos Rodrigues, foram condenados a 14 anos e seis anos de pris�o, respectivamente.

A sess�o come�ou por volta das 9h no Segundo Tribunal do J�ri. O r�u chegou �s 8h30. O julgamento � presidido pelo juiz Alexandre Bandeiras. Neste momento, testemunhas s�o ouvidas.

O assassinato de Iorque Leonardo, ocorreu a cerca de 200 metros do pr�dio em que morava, em fevereiro de 2014. Ele seguia para o trabalho e, por volta das 7h, na esquina das ruas Curupaiti e Lorena, um homem o chamou pelo nome e atirou. Sete disparos acertaram a cabe�a do auditor. O assassino foi visto correndo e entrando em um Renault Sc�nic grafite, ocupado por mais dois homens.

As investiga��es sobre o caso foram baseadas em an�lise de imagens de c�meras de seguran�a, bilhetagem e intercepta��es telef�nicas. Foi assim que a pol�cia conseguiu chegar at� os envolvidos no crime. Alessandra, principal suspeita do homic�dio, trocou mais de mil liga��es com o policial civil Ernandes Santos em aproximadamente dois meses. Os contatos demonstraram uma aproxima��o entre os dois, apesar de a mulher afirmar que ele n�o era seu amante.

A motiva��o para o crime seria econ�mica. Com a morte do auditor, Alessandra receberia pens�o de R$ 15 mil por m�s, al�m de R$ 130 mil de f�rias pr�mio que eram devidas ao funcion�rio da Prefeitura de Belo Horizonte. (Com informa��es de Jo�o Henrique  do Vale)


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