
A sess�o come�ou por volta das 9h no Segundo Tribunal do J�ri. O r�u chegou �s 8h30. O julgamento � presidido pelo juiz Alexandre Bandeiras. Neste momento, testemunhas s�o ouvidas.
O assassinato de Iorque Leonardo, ocorreu a cerca de 200 metros do pr�dio em que morava, em fevereiro de 2014. Ele seguia para o trabalho e, por volta das 7h, na esquina das ruas Curupaiti e Lorena, um homem o chamou pelo nome e atirou. Sete disparos acertaram a cabe�a do auditor. O assassino foi visto correndo e entrando em um Renault Sc�nic grafite, ocupado por mais dois homens.
As investiga��es sobre o caso foram baseadas em an�lise de imagens de c�meras de seguran�a, bilhetagem e intercepta��es telef�nicas. Foi assim que a pol�cia conseguiu chegar at� os envolvidos no crime. Alessandra, principal suspeita do homic�dio, trocou mais de mil liga��es com o policial civil Ernandes Santos em aproximadamente dois meses. Os contatos demonstraram uma aproxima��o entre os dois, apesar de a mulher afirmar que ele n�o era seu amante.
A motiva��o para o crime seria econ�mica. Com a morte do auditor, Alessandra receberia pens�o de R$ 15 mil por m�s, al�m de R$ 130 mil de f�rias pr�mio que eram devidas ao funcion�rio da Prefeitura de Belo Horizonte. (Com informa��es de Jo�o Henrique do Vale)