
O inqu�rito corre em segredo de Justi�a e por isso n�o foram repassadas informa��es sobre quantas pessoas foram presas. Em mar�o, o Estado de Minas mostrou que muitas d�vidas pairavam sobre a investiga��o, inclusive com pedido do Minist�rio P�blico para que a Corregedoria da Pol�cia Civil abrisse sindic�ncia sobre a demora nas conclus�es e algumas falhas apontadas pela fam�lia de Gabriel.
Segundo a assessoria de comunica��o da Pol�cia Civil, um dos ind�cios do crime � o fato de Gabriel ter sido visto na madrugada de 7 de mar�o, depois da festa, andando em uma estrada de S�o Jos� do Triunfo, distrito de Vi�osa, onde ocorreu a festa. Na ocasi�o um grupo de pessoas teria falado com Gabriel, dizendo que o Centro de Vi�osa estava muito longe para ir a p�.
As investiga��es da �poca tamb�m identificaram manchas de sangue em um ve�culo ligado a uma dessas pessoas, cuja per�cia n�o apontou conclus�es. O carro chegou a ser encaminhado para Belo Horizonte e o exame ficou travado por meses, o que incomodou bastante a fam�lia do jovem. Gabriel morava em Ponte Nova e, naquela data, foi na companhia de uma garota com quem ele estava ficando a uma festa de universit�rios em um s�tio de S�o Jos� do Triunfo.
Depois da comemora��o, ele desapareceu e foi encontrado dias depois em uma vala, em uma �rea rural que pertence � Universidade Federal de Vi�osa (UFV). Gabriel foi motor com um tiro na cabe�a e tamb�m apresentava escoria��es generalizadas pelo corpo.
