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Estado de Minas

Acusado de matar argentina gr�vida em BH ser� julgado nesta ter�a-feira

Jos� Ant�nio Mendes de Jesus vai a j�ri pela morte da ex-companheira Maria Silvina Val�ria Perroti, em fevereiro de 2013, no Bairro Calafate, na Regi�o Oeste da capital


postado em 05/12/2016 19:04 / atualizado em 05/12/2016 22:23

Jovem estava grávida de seis meses quando foi morta(foto: Reprodução/Facebook)
Jovem estava gr�vida de seis meses quando foi morta (foto: Reprodu��o/Facebook)
O t�cnico em eletr�nica Jos� Ant�nio Mendes de Jesus acusado de matar a ex-companheira Maria Silvina Val�ria Perroti, em fevereiro de 2013, ser� julgado nesta ter�a-feira em Belo Horizonte. A v�tima estava gr�vida de sete meses quando foi morta com um tiro na cabe�a no Bairro Calafate, Regi�o Oeste de Belo Horizonte. O beb� foi salvo por meio de uma cesariana de emerg�ncia e hoje vive com a av� materna em Buenos Aires. A audi�ncia est� marcada para 8h30, no 2º Tribunal do J�ri de Belo Horizonte.

O crime chocou a popula��o da capital mineira. A argentina Maria Silvina estava no sexto m�s de gesta��o quando foi baleada na cabe�a e jogada em um lote vago. Duas testemunhas disseram � Pol�cia Militar que havia duas pessoas no carro quando ela foi baleada e atirada na rua. Uma delas garantiu ter visto Jos� Ant�nio pegar a arma na parte traseira do carro. Outra testemunha disse que o suspeito pegou a mulher pelo pesco�o, encostou a arma no queixo dela, disparou dois tiros e fugiu.

� pol�cia, Jos� Ant�nio disse que ele e a mulher estavam a caminho do supermercado e o Gol que ele dirigia foi fechado por dois homens numa moto. Segundo ele, Maria Silvina foi baleada e jogada para fora do carro e um dos ladr�es teria seguido com ele no carro, acompanhado de um segundo assaltante de moto. Val�ria, como era mais conhecida, chegou a ser atendida pelo Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu), que por meio de uma cesariana de emerg�ncia conseguiu salvar o beb�.

O inqu�rito do crime foi encerrado em abril de 2014. Jos� Mendes foi indiciado por homic�dio duplamente qualificado – por motivo torpe e meio que dificultou a defesa da v�tima – e tentativa de aborto. Mendes chegou a ser preso no Centro de Remanejamento Prisional (Ceresp) S�o Crist�v�o, mas foi liberado dois dias depois. O juiz Carlos Roberto Loyola entendeu que a pris�o dele n�o teve fundamento em provas da autoria na morte da empres�ria.

 

(RG)


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